Cientistas escavaram fósseis de uma
baleia de quatro patas [sic] que habitava a terra e o mar cerca de 43 milhões
de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista] em um deserto do litoral sul
do Peru, em uma descoberta que ilumina um estágio essencial da evolução inicial
dos cetáceos. O mamífero de quatro metros de comprimento, batizado de Peregocetus pacificus, representa uma
etapa intermediária crucial antes de as baleias se adaptarem totalmente à existência
marinha, disseram cientistas nesta quinta-feira. Seus quatro membros eram capazes de
suportar o peso na terra, o que significa que o Peregocetus podia voltar ao
litoral rochoso para descansar e talvez dar à luz, mesmo passando a maior parte
do tempo no mar. Seus pés e mãos tinham pequenos cascos e provavelmente tinham
membranas para ajudá-los a nadar. Como tinham dedos longos e membros
relativamente esguios, pode não ter sido fácil para eles se movimentar na
terra. Seu focinho alongado e seus dentes robustos – incisos e caninos grandes
para agarrar e molares que rasgavam a carne – tornavam o Peregocetus hábil para
apanhar presas de tamanho médio, como peixes.
“Achamos que ele se alimentava na água, e que sua locomoção
submarina era mais fácil do que na terra”, disse Olivier Lambert, paleontólogo
do Instituto de Ciências Naturais Real Belga, que liderou a pesquisa publicada
no periódico científico Current Biology.
As origens evolucionárias das
baleias eram pouco conhecidas até os anos 1990, quando fósseis dos exemplares
mais antigos foram descobertos. O Peregocetus representa o esqueleto de baleia
quadrúpede mais completo fora da Índia e do Paquistão, e o primeiro conhecido
da região do Pacífico e do Hemisfério Sul.
(Exame)
Nota: Veja bem a ilustração acima. Isso é uma baleia? Tá explicado
por que pegam um dente de porco e constroem um fóssil humano com direito a
ecossistema de suporte. Parece que não encontraram o crânio do animal. Só
mandíbula, vértebras e ossos longos. O crânio das baleias é bem característico.
Se não o encontraram, como afirmam que era uma baleia de quatro patas. Por que
não seria um ancestral de um mamífero aquático qualquer, como uma lontra, por
exemplo. Por que tem que ser um “elo perdido” que contraria o incomprovável? É
porque primeiro se deve construir com estardalhaço uma narrativa-bomba
evolucionista (esse pessoal está mais desesperado por algum elo perdido do que
o cristão por encontar a Arca de Noé). Quando, finalmente, se comprovar que era
só especulação fantasiosa (pra não dizer fake
news na cara dura), desmente-se com uma notinha quase invisível, fonte Arial
tamanho 3. Pelo menos ajuda as decadentes Galileu
e Superinteressante a vender
mortadela cientificista aos viciados em naturalismo ontológico. Não se deve
confiar em desenhos ou reconstituições artísticas que não mostram os fósseis
originais. Esse tipo de artimanha acaba inculcando na mente dos incautos a crença
de que inúmeras descobertas “provam” a evolução, e que qualquer contestação, ou
mesmo dúvidas, é coisa de fanáticos religiosos da Idade Média.
Essas notícias omitem os dados
tafonômicos. Se o esqueleto foi encontrado articulado, significa que não houve
retrabalhamento ou que o transporte foi pouco ou inexistente. Também pode
indicar soterramento rápido. O que com certeza não significa um degrau
evolutivo que se encaixa convenientemente numa árvore filogenética hipotética. A
existência de mamíferos marinhos é um constrangimento para a evolução, porque,
segundo eles, os vertebrados surgem no mar e depois ocupam os continentes.
Então por que esses vertebrados teriam dado meia volta e voltado para o mar?
Um vertebrado adaptado ao meio
terrestre não sofreria nenhum tipo de pressão ecológica para voltar ao mar?
Pela lógica da evolução ele não precisaria evoluir. Mas como os evolucionistas precisam defender
seu ponto de vista, terminam se contradizendo. Milhões de anos de adaptação ao
ambiente terrestre. Milhões de anos para os mamíferos supostamente evoluíram a
partir de répteis terrestres para que num belo dia eles resolvam voltar para a
água e se esqueçam dos milhões de anos anteriores de evolução. A melhor forma
de se contrapor à teoria da evolução é mostrar os furos na sua argumentação.
Petrius
da Silva Belo e Marco Dourado
Leia mais sobre baleias e evolucionismo aqui.