
Vanessa diz que ficou “matutando” a respeito disso, e concluiu: “Como seria possível que em um meio precário (mais básico ou mais ácido) esses e outros organismos pudessem ‘evoluir’? Se as algas não conseguem, hoje, sobreviver naturalmente com essas mudanças, como pode alguma coisa ter dado certo num mundo onde nada estava ‘programado’ para existir? Pelo que acho, se elas não conseguem sobreviver hoje, significa que não vão evoluir, se adaptar ao meio, tal como não evoluíram. Concluo, então, que foram criadas. Significa que a própria natureza, aquela que teria dado origem a tudo, não tanta capacidade para se regenerar. Acho que o mundo está rumando para o fim, de acordo com o que Jesus disse: ‘Eis que crio novos céus e nova Terra... as primeiras coisas já passaram... e o mar já não existe.’” E ela termina: “Se o pH precisa ser absolutamente exato para que as algas sobrevivam, então, Alguém deve ter estabelecido essa precisão para que elas pudessem se desenvolver e sobreviver.”
Obrigado e parabéns, Vanessa, por ousar pensar de forma diferente.