
Leia alguns trechos da matéria:
"Os argumentos de Hitchens foram todos contra a religião. Com o conhecimento de quem trabalhou muito tempo como correspondente internacional, traçou uma espécie de relatório da geopolítica religiosa. No Irã, uma teocracia. Nos Estados Unidos, cristãos influenciando o ensino. Na Rússia, a Igreja Ortodoxa pregando o ódio aos judeus.
"O autor diz que o argumento de que a religião forneceu bases morais para o mundo é falso: 'A Bíblia diz que somos feitos de pó, que nascemos do pecado, mas que Deus nos ama. Isso é um truque sadomasoquista, que não se destina à saúde psíquica e moral.'
"Para finalizar, esclareceu que não é um ateu, mas um antiateísta, alguém que não crê em Deus e também não acha que seria bom se ele existisse: 'Sou um antiateísta, me sinto melhor sabendo que não existe um déspota celeste que nega a nossa liberdade.'"
Colaboração: Evelise Morais
Nota: Assim como outros ateus fundamentalistas, Hitchens se vale de aspectos negativos da religião e critica o todo pela (pior) parte. Posso fazer o mesmo e vou mostrar isso na próxima postagem (mas esclareço que não considero isso justo e o faço apenas a título de comparação).[MB]