
Formamos um grupo de cinco pessoas e, para nossa surpresa, realmente era necessário estarmos lá, porque até então não haveria ninguém para distribuir os folhetos. Houve um momento singular, quando entramos em um pavilhão chamado "fundão". Fiquei ali, paralisada. Olhei para um lado, olhei para o outro, e só havia o portão pelo qual entramos. Muitos homens fora das celas, outros trancados; confesso que fiquei temerosa, mas lembrei que estava ali para trabalhar para Deus. Enfim, todos os detentos nos trataram com respeito e aceitaramm as revistas. Muitos deles começaram a lê-la. Então pude ver que realmente precisávamos está ali. Recebemos pedidos de oração, encontramos pessoas que aceitaram a Jesus e pediram para voltarmos outra vez. Outros diziam que queriam mudar. Ouvi muitas histórias e vi que muitos ainda precisam conhecer o evangelho eterno, e com certeza, com a mensagem do Impacto Esperança, muitos deles tiveram a oprtunidade de ouvir de Jesus. Amém!
(Betania Ayres, da Igreja Adventista de Cidade Operária, São Luís, MA)