
Durante o período de castidade, a jornalista diz que enfrentou algumas tentações e alguns encontros que normalmente terminariam em sexo, mas não terminaram e tudo bem. Como quando se despediu rapidamente com um beijo depois de sair com um vizinho. Não fosse o voto, ela acredita que as coisas teriam ido mais longe. “É claro que teria algo a ver com desejo, mas também com educação, afabilidade, uma vontade de agradar – uma série de sentimentos fora de lugar.”
Os 12 meses se passaram e Hephzibah sobreviveu para contar que seus relacionamentos agora duram mais e que passou a lidar com eles com mais leveza. Ela também escreveu um livro, Chastened - No More Sex In The City, previsto para sair em julho. E, a julgar pelos mais de 180 comentários dos leitores do Guardian, Hephzibah pode se preparar: mais questionamentos vêm aí.
(Mulher 7 x 7 - Época)
Nota: Vez após vez surge alguém afirmando que viver de acordo com os princípios divinos exarados nas Escrituras (princípios que talvez essas pessoas até desconheçam) torna a vida mais prazerosa, feliz e "leve". Está mais que provado que sexo sem compromisso e sem romantismo leva a frustração, baixa autoestima e até depressão. A verdade é que ninguém gosta de se sentir usado como objeto. Deus criou o ser humano para desfrutar do sexo num contexto de compromisso, entrega exclusiva, fidelidade e amor, ou seja, no casamento. Somente assim o ser humano é verdeiramente feliz. Os fatos atestam o que a Bíblia já aconselha há muito tempo.[MB]