Essas
espécies primitivas [sic] tinham esqueleto feito de cartilagem. Mas uma das
primeiras que se desmembrou do tubarão, adquirindo estrutura óssea rígida,
seria o ponto inicial da linhagem que acabaria dando origens a nós, Homo sapiens.
Cientistas
da Universidade de Dublin (Irlanda), que estudavam essas ligações evolutivas, imaginavam que esse “ponto inicial” já
fosse distinto do tubarão. Aparentemente, no entanto, não era tanto assim: há
cerca de 290 milhões de anos [sic], viveu nas águas do planeta um peixe chamado
Acanthodes bronni (ilustração acima).
Esse
seria o peixe do qual partiram os animais com esqueletos avançados que viriam
no futuro. O nome científico, por si próprio, remete à classe Acanthodii, que
foi completamente extinta há muito tempo.
A
partir de um minucioso estudo ósseo, baseado
em fragmentos de fósseis conservados em museus, os pesquisadores da Irlanda
traçaram uma suposição de árvore
genealógica do nosso ancestral marinho, e descobriram uma série de
semelhanças com o tubarão. Em suma: somos mais aparentados com os tubarões do
que imaginávamos há até pouco tempo.
Nota:
A matéria que começa altamente afirmativa termina com um tom mais humilde:
admite que as pesquisas são baseadas em meros fragmentos
fósseis e usa a palavra “suposição”. Isso é típico desse tipo de reportagem
evolucionista que procura sustentar a hipotética macroevolução. Curiosamente,
há seres vivos e comportamentos de seres que ainda existem que são quase um
mistério para os cientistas, no entanto, os darwinistas querem que acreditemos
que eles são capazes de, com evidências mínimas, traçar todo o nosso suposto
passado evolutivo. Sinceramente, não tenho fé suficiente para ser
macroevolucionista.[MB]
Em tempo: Antes
que me encham a paciência dizendo que, para os evolucionistas, o ser humano não
evoluiu do macaco, etc. e tal, quero adiantar que o título desta postagem é
apenas uma brincadeira.[MB]