quinta-feira, junho 30, 2016
Post da Turma da Mônica é acusado de apologia ao aborto
quinta-feira, junho 30, 2016
A frase da polêmica |
Uma
publicação recente na página da Revista
da Turma da Mônica Jovem, no Facebook, gerou um grande debate em torno das
questões ligadas ao aborto. Isso porque na imagem divulgada, a personagem
Mônica faz uso enfático da frase “meu corpo, minhas regras”, frase comumente
usada por grupos feministas para defender a legalização do aborto. Para agravar
as suspeitas dos críticos, a Maurício de Sousa Produções anunciou recentemente
que se associou à ONU Mulheres, órgão das Nações Unidas que, entre outras
ações, financia e promove o aborto em países subdesenvolvidos. O contexto em que
a fala da personagem aparece, diz respeito à história “Dentuça, eu?”, publicada
na revista impressa nº 94, quando os melhores amigos da Mônica opinam se ela
deve ou não usar um aparelho dentário, por questões estéticas. Na história, a
personagem reclama da atitude de todos e afirma que a decisão é dela, usando a
frase que gerou ampla crítica dos ativistas pró-vida. A cena em que Mônica
parece gritar a frase foi postada no dia 18 de junho de forma isolada na página
oficial da revista na rede social. Até o fechamento deste texto, o post contava com 511 comentários, 786
compartilhamentos e 2,3 mil interações (entre curtidas e reações).
Entre
os comentários na postagem, as opiniões vão desde aqueles que sinalizam que
deixarão de assinar, recomendar ou permitir que seus filhos leiam a revista,
até outros que defendem o material, mostrando que da maneira como foi publicado
está fora do contexto e não tem relação alguma com o aborto. Parte dos críticos
alega, nas redes sociais, que o público alvo da revista ainda não está
preparado para discernir os diferentes contextos em que a frase poderia ser
usada e que, como seu uso mais comum é como palavra de ordem de militantes do
aborto legalizado, aquela forma de publicação, isolada e fora de contexto,
feita por um canal oficial da personagem, configura um tipo velado de
doutrinação.
Diante
de tamanha repercussão, a Panini, editora que publica o Turma da Mônica Jovem, fez outra postagem, dessa vez com as quatro
páginas da história, mostrando o contexto em que a polêmica imagem estaria
inserida. Eles explicam, ainda, que qualquer interpretação fora do proposto
pela história “Dentuça, eu?” é inadequada. Em nota enviada ao Sempre Família, a
assessoria de imprensa da Maurício de Sousa Produções afirma que em mais de 50
anos de publicações, a marca nunca entrou em questões como a do aborto,
justamente por respeitar a diversidade de pensamento dos seus leitores.
Nota:
Ainda que a intenção da revista não tenha sido (como eles alegam) a de promover
o aborto, o uso da mesma frase que se usa para isso foi bem infeliz. No
passado, os personagens do Maurício já promoveram o homossexualismo (confira aqui), o adultério, numa das capas da Turma da Mônica Jovem (em que o Cebolinha, recém-casado com a Mônica, cobiça uma moça na
praia, como se pode ver na imagem ao lado), e vêm divulgando o espiritismo já faz algum tempo (aqui), além do darwinismo (aqui).
Assista ao vídeo abaixo e conheça a opinião de uma ex-ativista feminista
pró-aborto e que hoje defende a vida. [MB]
quarta-feira, junho 29, 2016
Homossexuais têm mais riscos de sofrer de doenças
quarta-feira, junho 29, 2016
mundo torto, saúde
Vivendo perigosamente |
Os
homossexuais e os bissexuais estão mais expostos a problemas de saúde mental,
física, tabagismo e consumo excessivo de álcool que os heterossexuais, segundo
um estudo divulgado na segunda-feira nos Estados Unidos, que atribui as
conclusões ao estresse vinculado à discriminação que essas comunidades sofrem. A
pesquisa, publicada na revista médica americana JAMA Internal Medicine e realizada em todo o país em 2013 e 2014,
comparou o estado de saúde, as taxas de tabagismo e o consumo de álcool de 525
lésbicas, 624 gays, 515 bissexuais e 67.150 heterossexuais. “Nosso estudo
indica que a comunidade de lésbicas, gays e bissexuais tem importantes
disparidades em matéria de saúde, principalmente mental, e de consumo de álcool
e tabagismo”, afirmam os autores no estudo. “Essas disparidades se explicam
provavelmente pelo estresse resultante da marginalização e da discriminação que
os homossexuais e os bissexuais sofrem devido às suas preferências sexuais”,
acrescentam.
Entre
os heterossexuais entrevistados para o estudo, 16,9% sofrem de angústia
psíquica moderada ou severa. Essa taxa sobe para 25,9% entre os gays, e para
40,1% entre os bissexuais. A porcentagem de homens bissexuais com problemas de
alcoolismo (10,9%) também é mais alta que a de heterossexuais (5,7%) e que a de
gays (5,1%), concluiu a equipe de pesquisadores dirigida por Gilbert Gonzales,
da Universidade Vanderbilt de Nashville, no estado do Tennessee.
Em
relação ao tabaco, os resultados apontam que os que mais fumam são os homens
bissexuais (9,3%), seguidos pelos gays (6,2%) e pelos homens heterossexuais
(6%). Entre as mulheres, 21,9% das heterossexuais apresentam sintomas moderados
ou severos de problemas psicológicos, contra 28,4% das lésbicas e 46,4% das
bissexuais.
As
mulheres bissexuais também são as maiores consumidoras de álcool (11,7%),
contra 8,9% entre as lésbicas e 4,8% entre as heterossexuais. Mais de 25% das
lésbicas e mulheres bissexuais eram fumantes, contra apenas 14,7% das
heterossexuais.
Nota:
Imagino que, para ser politicamente corretos, os pesquisadores resolveram falar
apenas dos fatores estressantes, ignorando as doenças infectocontagiosas que
acometem mais os homossexuais e o fato de que homens que praticam sexo com
homens têm aumentado o risco de câncer de próstata, por exemplo (confira aqui). Também omitiram a informação de que gays só podem doar sangue depois de um
ano sem sexo (confira). Por que será? Claro que a discriminação de que são alvo acaba contribuindo
para o desenvolvimento de doenças emocionais e até físicas, mas essa não é toda
a história. O estilo de vida homossexual, por si só, já é insalubre, assim como
também o é o dos heterossexuais promíscuos, entre os quais as DSTs têm se
alastrado assustadoramente (confira aqui e aqui). De certa forma, essa situação toda é uma confirmação do que Paulo escreveu
em Romanos 1:18-32 (leia atentamente em sua Bíblia). Só existe segurança, saúde
e felicidade no estilo de vida criado e prescrito por Deus. Ele originalmente
criou um homem e uma mulher para viverem uma relação pura e sadia num contexto
de monogamia e fidelidade. O sexo protegido por esses limites é saudável e verdadeiramente seguro. Porque abandonaram a cosmovisão criacionista
bíblica, as pessoas estão colhendo os frutos amargos disso. Mas sempre há
esperança para os que desejam voltar atrás e recomeçar. Deus é criador e recriador.
[MB]
terça-feira, junho 28, 2016
Percepção da Teoria do Design Inteligente cresce no Brasil
terça-feira, junho 28, 2016
design inteligente
1º Congresso Brasileiro da TDI |
The perception of the
hypothesis of Intelligent Design in Brazil (Minas Gerais). Heslley
Machado Silva, Graça S. Carvalho, Paloma Rodrigues da Silva, Daiana Evilin
Gibram. Centro Universitário de Formiga, Minas Gerais, Brasil. Universidade de
Itaúna, Minas Gerais, Brasil. Instituto de Investigação da Universidade do
Minho, Portugal. Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil. Centro
Universitário de Formiga, Minas Gerais, Brasil.
Resumo: Este
trabalho é um recorte de uma pesquisa mais realizada no Brasil, que fez um
paralelo entre um relatório recentemente publicado no Reino Unido,
intitulado “Rescuing Darwin”, que trata de como a população britânica
percebe a questão da evolução biológica e temas relacionados.
Objetivo:
O recorte apresenta e analisa os resultados referentes ao tema do design inteligente. Em ambos os países
a maioria dos entrevistados acredita nessa hipótese[sic], com notável
penetração no Brasil. A hipótese tem ampla aceitação nos dois gêneros, com
leve superioridade no sexo feminino.
Resultados:
Entre as principais religiões brasileiras houve grande aceitação entre os
evangélicos, seguidos dos católicos e também dos espíritas. Analisou-se
também a influência do nível de escolaridade. Não há mudança significativa
quando se aumenta o grau de escolaridade, sendo que em todos a aceitação da
hipótese do design inteligente é
alta.
Conclusão:
A partir dessa percepção, urge discutir como o conhecimento científico é
apresentado à população, o grau de compreensão dessa visão e como a população a
vê diante da evolução darwinista, tão aceita cientificamente. Por
fim, analisa-se como esse quadro é preocupante diante de ações que ocorrem
no mundo e no Brasil, que visam a alterar o ensino de evolução biológica,
substituindo-o por uma abordagem dogmática, com preceitos religiosos que
estão dissociados da metodologia científica.[?] (PDF grátis aqui.)
Nota do blog Desafiando aNomenklatura Científica: “Heslley Machado Silva é um
pesquisador com uma agenda, não é um cientista sério que segue as evidências
aonde elas forem dar, e sequer tem conhecimento mínimo do que seja a teoria
(que ele minimiza como hipótese) do Design Inteligente e sua política quanto
ao seu ensino nas escolas e universidades públicas e privadas. A foto acima
corrobora a conclusão de Heslley: a penetração da TDI no Brasil é notável.
Não somente isso, é irreversível.
“O manifesto lançado naquele evento em Campinas, SP, demonstra quão em descompasso com a verdade ele está em relação aos mais de 350 professores e pesquisadores, alguns em universidades brasileiras públicas e privadas de renome, e a nossa política de ensino da TDI, nada parecido com o falso alarme dado por Heslley de ser um quadro preocupante diante de ações que ocorrem no mundo e no Brasil, que visam a alterar o ensino da evolução biológica, substituindo-o por uma abordagem dogmática, com preceitos religiosos que estão dissociados da metodologia científica:
“O manifesto lançado naquele evento em Campinas, SP, demonstra quão em descompasso com a verdade ele está em relação aos mais de 350 professores e pesquisadores, alguns em universidades brasileiras públicas e privadas de renome, e a nossa política de ensino da TDI, nada parecido com o falso alarme dado por Heslley de ser um quadro preocupante diante de ações que ocorrem no mundo e no Brasil, que visam a alterar o ensino da evolução biológica, substituindo-o por uma abordagem dogmática, com preceitos religiosos que estão dissociados da metodologia científica:
“‘Manifesto
público da Sociedade Brasileira do Design Inteligente – TDI-Brasil – sobre o
ensino da Teoria da Evolução e da Teoria do Design
Inteligente nas escolas e universidades públicas e privadas
“‘A
TDI-Brasil declara, como sua política educacional, não ser favorável, na atual
conjuntura acadêmica, ao ensino da Teoria do Design Inteligente (TDI) nas escolas e universidades brasileiras
públicas e privadas, como também nas confessionais.
“‘Nossa
posição se fundamenta na opinião atual da academia, que ainda não acata em sua
maioria a TDI e o seu ensino, posição essa que nós da TDI-Brasil, como
acadêmicos, devemos acatar.
“‘Outro
fundamento de nossa posição contrária ao ensino da TDI nas escolas é a não
existência, no quadro educacional atual, de professores capacitados para
corretamente ensinar os postulados da TDI.
“‘Entendemos,
porém, que os alunos têm o direito constitucional de ser informados de que há
uma disputa já instalada na academia entre a teoria da evolução (TE) e a TDI
quanto à melhor inferência científica sobre nossas origens. Inclusive há outras
correntes acadêmicas, além da TDI, que hoje questionam a validade da TE
oferecendo uma terceira via.
“‘Quanto
ao ensino da TE, a TDI-Brasil defende que esse ensino seja feito, porém, de uma
forma honesta e imparcial, tanto nos livros didáticos quanto na exposição dos
professores em salas de aula. Defendemos que sejam eliminados exemplos
fraudulentos ou equivocados atualmente presentes em livros didáticos, e que
sejam expostas as deficiências graves que a TE apresenta, e que se agravam a
cada dia frente às descobertas científicas mais recentes – o que hoje não
ocorre.
“‘Quanto
ao criacionismo, na sua versão religiosa e filosófica, por causa de seus pressupostos
filosóficos e teológicos, entendemos que deva ser ensinado e discutido, junto
com as evidências científicas que porventura o corroborem, em aulas de
Filosofia e Teologia, dando a estas disciplinas o seu devido valor no debate
sobre as nossas origens.’”
Heslley,
estamos de olho nos seus artigos que desvirtuam o corpus epistêmico da Teoria do Design
Inteligente, e sua motivação ideológica espúria patente em querer demonizar uma
teoria científica associando-a [indevidamente] ao criacionismo.
Ritual satânico em cerimônia de abertura de túnel na Suíça
terça-feira, junho 28, 2016
Exaltação do mal |
Com
a participação das pessoas mais poderosas da Europa, a cerimônia de
abertura do túnel Gotthard Base, na Suíça, foi um ritual satânico
estranhamente perturbador e sombrio. Aqui está uma análise de outra celebração
da elite oculta. Medindo mais de 57 km e custando mais de 11 bilhões de euros,
o túnel Gotthard Base é o projeto de túnel mais longo e mais caro na História.
Atravessando os Alpes suíços, o túnel levou 17 anos para ser concluído e é dito
ser um símbolo de unificação europeia num contexto de crescente nacionalismo e
fechamento de fronteiras. Para comemorar a inauguração do túnel,
uma cerimônia elaborada foi apresentada na frente de dignitários
europeus, como a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente François Hollande,
da França, e o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi. Embora a maioria
esperasse uma cerimônia animada, os convidados foram recebidos, ao invés disso,
com um show perturbador orquestrado
pelo diretor alemão Volker Hesse, em que um homem vestido de bode presidiu um
ritual estranho.
A
elite oculta gosta de pôr em plena exibição sua agenda e sua filosofia
simbólica por meio de dramatizações que remontam a situações encenadas em
rituais de sociedades secretas. Além disso, não há melhor maneira de mostrar
poder absoluto do que colocar o “selo de aprovação Illuminati” em megaprojetos
como os Jogos Olímpicos ou grandes construções. Aqui está parte do show:
A cerimônia começa com trabalhadores vestidos de laranja andando lentamente com a batida de um tambor militar rítmico. O que isso tem a ver com a construção de um túnel? Os meios de comunicação, em suas tentativas de explicar essa cerimônia, disseram que há bodes nas montanhas nos Alpes, o que explicaria o homem-bode... Mas por que é que esse homem-bode está em tal posição de poder? Por que as pessoas estão se curvando a ele? A cerimônia parece se inspirar nos contos populares locais, especificamente, na lenda sobre a ponte do diabo, que passa por Gotthard Pass.
A lenda dessa ponte particular diz que o rio Reuss era tão difícil de atravessar que um pastor suíço queria que o diabo fizesse uma ponte. O diabo apareceu, mas exigiu que a alma do primeiro a atravessar fosse dada a ele. O alpinista concordou, mas levou um bode a sua frente, enganando seu adversário. Irritado com essa farsa, o diabo foi buscar uma rocha com a intenção de quebrar a ponte, mas uma velha desenhou uma cruz sobre a rocha para que o diabo não a pudesse levantar mais. A rocha ainda está lá e, em 1977, 300 mil francos suíços foram gastos para mover a tal rocha de 220 toneladas por 127 metros, a fim de abrir espaço para o novo túnel rodoviário Gotthard.
A elite oculta é toda fundada sobre poder e simbolismo. A cerimônia acima exibiu ambos. Por meio da cerimônia de abertura do maior e mais profundo túnel do mundo, a elite oculta diz ao mundo que eles controlam os recursos e a mão de obra. Em outras palavras, eles são os únicos que podem executar esses projetos, porque eles controlam a política, as finanças e os negócios. Além disso, por meio da criação de cerimônias abertamente ocultas, a elite está dizendo ao mundo: “Isso é o que acreditamos; isso é o que pensam de você e não há nada que você possa fazer sobre isso.”
A cerimônia de abertura do túnel Gotthard Base transformou uma grande façanha da engenharia em uma cerimônia religiosa dedicada a Baphomet, enquanto ridicularizou um pouco os trabalhadores que sacrificaram a vida e as massas que vão viajar através do túnel. Então, as pessoas mais poderosas da Europa se levantaram e aplaudiram de pé essa cerimônia dedicada ao verdadeiro governante da elite oculta.
(Danizudo)
Nota: Pra que esconder as coisas, hoje em dia? Acabou a diversão dos caçadores de mensagens subliminares. Os ocultistas e satanistas não mais precisam se valer dessas e de outras artimanhas. O mal está tão escancarado neste planeta, que o diabo poder ser adorado abertamente diante de líderes políticos, que quase não causa mais espanto a ninguém. A cerimônia teve de tudo: erotismo, exaltação de Baphomet, olho que tudo vê, encenação de sacrifícios, etc. Antigamente, bastavam uma oração de gratidão a Deus pela capacidade concedida aos humanos ou, no mínimo, o estouro de uma champanhe. Os tempos mudaram - para pior. [MB]
Câncer é transmitido em mariscos na água do mar
Perigo no prato |
Já
se sabia que os cães são afetados por uma forma de câncer transmissível
sexualmente e ainda que a população de diabos da Tasmânia foi praticamente
dizimada por uma forma de câncer da face que passa através das mordidas. Agora,
uma equipe de cientistas do Canadá e da Galiza, na Espanha, percebeu que a
transmissão direta de câncer, entre algumas espécies de marisco, é muito mais
comum do que se pensava. O estudo, publicado na revista Nature, foi baseado na análise de populações de
mexilhão, berbigão e amêijoa, recolhidas na costa canadense e espanhola, e
mostrou que há uma forma de câncer, denominada neoplasia disseminada, que se
propaga de animal para animal, através da água do mar. A doença, parecida com a
leucemia, afeta esses bivalves, com frequência, e em populações que habitam diferentes
partes do mundo. “Nossos resultados indicam que a transmissão de células cancerígenas
contagiosas é um fenômeno muito comum no ambiente marítimo. Os casos de câncer
transmissíveis parecem ultrapassar a doença espontânea, pelo menos nas espécies
investigadas até agora”, lê-se no artigo.
O
contágio desse câncer dos moluscos ocorre quando as células cancerosas saem do
animal que está doente e viajam pela água do mar, sendo captadas por bivalves
na vizinhança. Antonio Villalba, um dos pesquisadores espanhóis envolvidos no
estudo, explica que “o normal seria que o sistema imunológico do receptor
destruísse as células cancerosas. No entanto, elas se reproduzem, provocando a
doença no receptor”.
Os
cientistas dizem ainda que isso acontece porque o sistema de defesa desses
animais é muito rudimentar, logo mais suscetível a esse tipo de contágio. Não
há razões para preocupação, em termos de contágio nos humanos, já que essas
células doentes, mesmo que ingeridas, seriam logo destruídas pelo nosso sistema
imunitário, muito mais robusto.
Em
humanos, já se detectou contágio oncológico de mãe para filho, durante a
gravidez, entre gêmeos, no útero, e depois de um transplante de órgãos. Agora,
os cientistas querem perceber se esse fenômeno ocorre desde sempre ou se é
resultado de alterações ambientais ou da produção intensiva de bivalves, em
sistemas de aquacultura, onde há grande concentração de animais.
(Sapo)
Nota: Levítico 11 já orientava 1.500 anos
antes de Cristo a não ingestão de certos tipos de carnes, incluindo na lista os
frutos do mar. Os pesquisadores tentam tranquilizar as pessoas dizendo que
nosso sistema de defesa pode dar conta das células cancerosas dos mariscos,
mas, e se a resistência imunológica do comedor de mariscos estiver baixa, como
pode acontecer com qualquer um? Será que vale a pena o risco? [MB]
domingo, junho 26, 2016
Depois da morte, genes tentam ressuscitar o corpo
domingo, junho 26, 2016
biologia
Nem o corpo aceita a morte |
Os
biólogos moleculares Peter Noble e Alex Pozhitkov publicaram os resultados
de uma pesquisa indicando que mesmo depois da morte
centenas de genes começam a funcionar e essa atividade toda continua por pelo
menos 48 horas. Para chegar a essa conclusão os biólogos acompanharam a
atividade nuclear das células de peixes-zebra e camundongos assim que esses
animais foram mortos. A concentração de RNA mensageiro foi monitorada por dois
dias. Como já se esperava, RNA mensageiro diminuiu progressivamente na imensa
maioria dos genes. No entanto, algumas centenas de genes tiveram picos post mortem. Alguns desses genes ativados post
mortem têm relação
com o desenvolvimento do feto, e se desligam assim que se inicia o
trabalho de parto. Isso quer dizer que algo que era importante no
desenvolvimento fetal volta a funcionar assim que morremos. Outra descoberta interessante
foi que alguns desses genes ativados depois da morteestão relacionados ao
câncer.
Na
verdade, um artigo de 2013, publicado na Forensic
Science International, revelou que alguns genes ficam ativos por pelo
menos 12 horas após a morte em humanos que foram mortos por trauma múltiplo,
ataque cardíaco ou asfixia. Os cientistas acreditam que muitos desses
genes estejam envolvidos numa espécie de operação de ressuscitação.
Mas aí vem a pergunta: Se não há vida, por que
tantos genes acordam após a morte? Os autores do estudo
acham que muitos destes genes são ativados como parte de processos
fisiológicos que ajudam na cura ou ressuscitação após uma grave lesão. Isso
quer dizer que após a morte algumas células podem ter energia suficiente para
alavancar os genes responsáveis por proteger o corpo em um processo
inflamatório, o mesmo que fariam se o corpo estivesse vivo.
Essa pesquisa, certamente, levanta
questões importantes sobre a definição de morte, normalmente dita como a
suspensão dos batimentos cardíacos, atividade cerebral e respiração. Além
disso, parece um pouco estranho que uma pessoa seja enterrada quando seus genes
ainda lutam por uma ressurreição...
Nota: Seria essa mais uma evidência de que não
fomos criados para morrer? Psicologicamente, o ser humano não se conforma com a
realidade da morte, mesmo depois de milênios de convivência com ela, e mesmo
ouvindo insistentemente que “a morte faz parte da vida”, ou que ela seria
necessária para o processo evolutivo. Conversa furada! Não nos conformamos com
morte porque fomos originalmente criados para ser eternos. A morte é uma
consequência do pecado (Rm 6:23), e ambos são intrusos neste planeta. Graças a Deus, num
futuro próximo, Ele vai destruir a morte (cf. Ap 21), e nossos genes e nossa
mente/nossos sentimentos não precisarão mais lutar contra ela. [MB]
sexta-feira, junho 24, 2016
Desunião europeia: cada vez mais barro e menos ferro
sexta-feira, junho 24, 2016
bíblia, Daniel, Michelson Borges, profecia
A profecia bíblica é infalível |
Está
em todos os jornais: primeiro-ministro britânico renuncia e Reino Unido
abandona União Europeia. “Os britânicos votaram pela saída e sua vontade deve
ser respeitada”, afirmou David Cameron. As Bolsas na Ásia despencaram e os
mercados futuros da Europa e dos Estados Unidos também, antes mesmo de o
resultado oficial ser divulgado. A libra esterlina, moeda do Reino Unido, atingiu
o menor valor frente ao dólar em 31 anos. A opção de “sair” venceu por mais de um
milhão de votos de diferença. A decisão é histórica e tem potencial para mudar
o rumo da geopolítica mundial pelas próximas décadas. Há forte preocupação de
que o voto pela saída tenha um efeito dominó, com outros países organizando
consultas similares. Marine Le Pen, da extrema-direita francesa, afirmou que
seu desejo é que cada país faça uma votação popular sobre a pertinência da
União Europeia. Na Holanda, o chefe do Partido da Liberdade e membro do
Parlamento, Geert Wilders, escreveu: “Agora é a nossa vez! Hora de um referendo
holandês!”
Essa situação toda me fez viajar no tempo, mais de 20 anos atrás. Na
época, exatamente no dia 27 de outubro de 1990, eu havia apresentado o tema da
volta de Jesus no grupo de jovens católico do qual eu ainda fazia parte. Poucos meses antes, estudando as profecias
de Daniel pela primeira vez, havia me deparado com o relato impressionante do
capítulo 2, no qual a história da humanidade é esboçada por meio de uma estátua
formada por partes de metais diferentes: a cabeça de ouro, que representa
Babilônia; o peito e os braços de prata, símbolo dos medos e persas; o ventre
de bronze, que representa a Grécia; as pernas de ferro, símbolo do Império Romano;
e os pés de barro misturado com ferro (na verdade uma mistura imiscível),
representando a fragmentação do Império Romano e a formação das nações da
Europa que seriam em parte fortes, em parte fracas, e nunca mais se
reunificariam, a despeito de vários esforços históricos, como os de Napoleão e
Hitler, para mencionar apenas dois.
Conforme escreveu hoje Teresa de Souza, no portal
de notícias Público, de Portugal, “as divisões, a falta de confiança mútua, a
falta de coragem política, as vistas curtas apoderaram-se da Europa num grau
demasiado elevado para alimentar algum otimismo”.
Quando expliquei isso para meus amigos duas décadas atrás, muitos deles
expressaram incredulidade. Estávamos em plena fase 1 da União Econômica e
Monetária (UEM) e já havia ocorrido a liberalização completa dos movimentos de
capitais na União Europeia. Em dezembro do ano seguinte, o Tratado de
Maastricht seria assinado, instaurando a União Europeia e prevendo uma moeda
única no espaço de livre circulação de capitais. O tratado entrou em vigor em
1º de novembro de 1993. A unificação da Europa parecia fato consumado. E “minha”
interpretação da profecia, ilusão. Saí daquela reunião um tanto frustrado, mas
com a certeza de que a profecia era certa. Tanto que escrevi num papelzinho que
carrego até hoje dentro de minha Bíblia de estudos: “Hoje, 27/10/90, de acordo
com a profecia de Daniel 2, declaro que a Europa jamais se reunificará, como
prova do iminente retorno de Jesus Cristo.” O tempo passou rápido. A Europa não
se reunificou; a União Soviética caiu (sim, também sou desse tempo); e o
evangelho do reino está sendo pregado em todo o mundo, como testemunho a todas
as gentes, e então virá o fim (Mt 24:14).
Essa
desagregação europeia, a crise financeira decorrente desse e de outros fatores,
as ameaças terroristas, a aversão a todo tipo de fundamentalismo e a decadência
moral no mundo clamarão pela interferência de um líder moral, influente o
suficiente para conduzir as nações a uma falsa expectativa de paz (1Ts 5:3).
Bem,
para quem estuda as profecias bíblicas, o fim desse filme já é conhecido. Leia
sua Bíblia o quanto antes! Confira por si mesmo, como fiz lá nos anos 1990.
Além do mais, não quero ficar dando spoilers
por aqui. Por isso, vou dizer só mais uma coisa: o final será feliz!
Em
2012, publiquei em meu blog um texto do amigo Frank Mangabeira. Veja o que ele
escreveu na época: “Ouro, prata, bronze e ferro: cada metal da estátua a seguir
seu precedente é inferior. O poder humano está se desvanecendo na passagem dos
séculos, embora aparente uma ilusória força. Os pés do ídolo já não são metal
puro, e sim uma mistura de ferro com barro, denotando a debilidade e o iminente
fracasso da civilização atual. O poderio tecnológico, a força pensante expressa
na filosofia, o avanço e a arrogância do cientificismo, a suposta
espiritualidade – elementos condensados nas grandes conquistas tão proclamadas
pela raça humana – apresentam a aparência de ferro, mas estão fragilizados pela
argila. O mundo moderno se faz de forte e resistente como o duro metal; contudo
é evidente a sua fraqueza, especialmente nos campos moral e espiritual. As
tentativas de melhora e união, nestes últimos dias, vêm resultando em fracassos
contínuos. O homem, pobre barro, procura reafirmar-se sem Deus, esquecendo-se
de que ‘tu és pó e em pó te tornarás’ (Gn 3:19). O barro nos pés da
imperiosa estátua indica a falência do gênero humano, caso opte pela separação
do Criador.
“No
presente, na Terra ‘metalicamente’ dividida, as nações do mundo, sejam
poderosas ou não, lutam em combate para ver qual ficará em ascensão. Entre o
ouro da cabeça da estátua e a Pedra que inaugurará o
reino do Altíssimo, estamos nós. Nesse intervalo histórico nossas escolhas
definem nosso destino. Assim, em face do sonho profético dado a toda a
humanidade, resta a cada indivíduo posicionar-se diante da Pedra. Só existem
duas opções: ou cairemos sobre ela e nos despedaçaremos em arrependimento ou a
Rocha dos Séculos cairá sobre nós e nos esmiuçará. O desejo de Deus é o melhor.
Qual será o nosso? Nabucodonosor “caiu com o rosto em terra” (Dn 2:46) e
reconheceu a grandeza e o poder do Altíssimo. O humilde gesto real foi a mais
sábia e realista escolha. Expressaremos a mesma atitude ou nos manteremos
arrogantemente erguidos?”
“Certamente
cedo venho”! Esse é o aviso da Pedra que vem do céu, da Rocha eterna que breve
virá.
Michelson Borges
quinta-feira, junho 23, 2016
Superlançamento da CPB: Terra de Gigantes
quinta-feira, junho 23, 2016
dica de leitura, dilúvio, dinossauros, Michelson Borges
Novo livro de Michelson Borges |
Desde
pequeno, sou fascinado pelos dinossauros. Antes mesmo de saber ler, eu me divertia
folheando uma coleção de livros de ciência que pertencia ao meu pai. O volume que
mais me chamava a atenção era justamente o que tratava da chamada “era
pré-histórica” e continha várias ilustrações dos grandes répteis. Dá para dizer
que, praticamente, fui introduzido ao mundo das letras por aquelas obras, “em companhia
dos dinos”. Um dos meus passatempos preferidos é desenhar, embora não tenha
muito tempo para isso ultimamente. Nessa atividade, também, os dinossauros sempre
me acompanharam. Em meus primeiros rabiscos, anteriores ao processo de
alfabetização, lá estavam os bichões. É até difícil explicar esse magnetismo
que os dinos exercem sobre as crianças. Claro que a mídia tem sua parcela de
“culpa”. Filmes,
seriados e revistas têm abordado o assunto ao longo de vários anos. Lembro-me
de uma série de TV que fez muito sucesso (nem precisa dizer que, quando
criança, eu não perdia um episódio) e foi relançada em 2001: O Mundo Perdido. Outra série de destaque
no Brasil, no início da década de 1990, foi a Família Dinossauro. Os Da Silva Sauro viviam numa sociedade
dominada pelos grandes répteis, em que o cotidiano era pretexto para inúmeras
críticas e sátiras à sociedade e aos costumes da classe média moderna. Depois, foi
a vez de o cineasta Steven Spielberg “dar vida” aos dinossauros, com uma sequência
de filmes Jurassic Park – baseados no
livro homônimo de Michael Crichton –, que também ficaram famosos.
Bem,
eu não queria ficar atrás deles! Então, resolvi me divertir com meus “companheiros
de infância” escrevendo uma história sobre eles: Terra de Gigantes: O que aconteceu com os dinossauros. Foi bom reencontrar esses “velhos
amigos”. Espero que você goste do resultado.
Apesar
da popularidade da teoria do grande impacto, ainda hoje surgem novas hipóteses
tentando explicar o mistério do sumiço dos dinos. E essa diversidade de
opiniões gera dúvidas sobre a verdadeira época em que os dinossauros viveram e
o que realmente teria provocado seu desaparecimento.
Neste
livro, ricamente ilustrado pelo meu amigo Thiago Lobo (co-criador do personagem
O Cético), você saberá algo mais sobre esses animais fascinantes e entrará em
contato com uma versão interessante (e coerente) que explica a extinção deles. Garanto
que a leitura será, também, envolvente, pois se trata de uma aventura com
personagens de um mundo que foi destruído por uma grande catástrofe e
personagens do tempo presente. Mas não posso dizer mais do que isso, senão já é
spoiler...
Boa
leitura!
Michelson Borges
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e adquira já o seu Terra de Gigantes!
Terrorista se infiltra em igreja cristã e se converte
quinta-feira, junho 23, 2016
testemunho
O amor vence o ódio |
Há
alguns anos, o pastor Ghassan Thomas deixou a cidade de Bagdá, no Iraque,
depois de receber ameaças de islamitas contra ele e sua família. Desde então,
uma nova igreja foi construída na Turquia para ajudar refugiados, assim como
eles eram. “Eu era um refugiado e podia me colocar no lugar deles. Eu os
entendia”, disse Thomas ao site CBN News. Certo dia, o grupo terrorista Estado
Islâmico (EI) enviou um espião para a igreja do pastor Thomas. Ao
contrário do planejado, a visita conduziu o jihadista a tomar uma decisão que
mudaria sua vida: a de se entregar a Jesus Cristo. Desde então, o pastor Thomas
passou a aprender um pouco mais sobre o EI. Depois que o grupo atacou uma
família dentro de sua própria casa, Mohammed (nome fictício do militante)
queria voltar para matar qualquer sobrevivente. “Naquele tempo, eu pensava
desta forma: eu deveria matar. Eu deveria fazer muitas coisas sangrentas apenas
para estar mais perto de Alá”, disse ele.
Mohammed
conta que é a sede de sangue que motiva o Estado Islâmico. “Se você não é
muçulmano, você precisa ser muçulmano ou então devemos te matar e tomar tudo o
que é seu – dinheiro, mulheres e tudo. Está escrito no Alcorão.”
Os
combates frequentes entre muçulmanos sunitas (pertencentes também ao EI) e
xiitas colocaram, muitas vezes, a própria vida de Mohammed em perigo. Pensando
em sua segurança, a família pediu para que o jihadista fugisse para a Turquia. Chegando
à igreja do pastor Thomas, a fim de cumprir uma missão dada pelo grupo
terrorista, Mohammed entrou em conflitos internos. “Eu vi as pessoas, como eles
me receberam mesmo sem me conhecer. Eu odeio essas pessoas e elas me mostram o
amor”, lembra Mohammed, que recebeu uma oração que mudou sua vida.
“Quando
eles oraram por mim, eu comecei a chorar como uma criança. Senti como se algo
muito pesado tivesse saído do meu corpo”, disse ele. “Quando o culto terminou,
fui para casa, mas havia uma pessoa andando comigo, e eu sentia que não estava
na terra. Eu disse: ‘Eu estou voando? Eu sinto que não estou andando. É como se
alguém me levasse’”, relembra.
Depois
dessa experiência, Mohammed começou a estudar a Bíblia e compará-la com o Alcorão.
“Descobriu que este é o Deus que eu estava tentando encontrar. Este é o
verdadeiro Deus. Isso é o que eu quero para a minha vida”, disse ele.
Segundo
o pastor Thomas, a mudança no coração de Mohammed mostra o quanto a igreja
precisa enviar mais missionários para a Europa. “Precisamos de mais pessoas vindo
e servindo a Deus na Europa com os refugiados, para fazer o contrário do que o
EI faz”, disse ele.
(Guiame)
Nota:
O amor sempre será a resposta. Foi isso o que Cristo nos ensinou. Agora imagine
o que pode acontecer (e tem acontecido, ainda em pequena escala) quando os
muçulmanos descobrirem que existem cristãos que não consomem bebidas alcoólicas
nem carne de porco, como eles; são criacionistas, como eles; valorizam a
devoção a Deus e a obediência às Suas leis, como eles; e guardam fielmente um
dia da semana, como eles! Sim, os muçulmanos precisam conhecer esses cristãos
fiéis à Bíblia, a fim de que possam desfazer o estereótipo que conhecem, do
cristão ocidental infiel, glutão e beberrão, indecente, indiferente à religião,
etc. Jesus Cristo é a resposta para todos, inclusive para os fiéis muçulmanos.
[MB]
Leia também: "Adventistas a muçulmanos: cinco convicções"
Leia também: "Adventistas a muçulmanos: cinco convicções"
Mulher defende sexo livre para ser melhor esposa e mãe
quinta-feira, junho 23, 2016
família, mundo torto, sexualidade
Normalizando a perversão |
A
professora de pilates Gracie, 48, tem um casamento aberto e afirma que fazer
sexo com desconhecidos a torna uma mãe melhor. Ela e o marido, Oz, 41, fazem
parte de uma comunidade não monogâmica, na Califórnia, nos Estados Unidos, em
que os membros têm relações sexuais extraconjugais com a anuência do par. Para
Gracie, o arranjo faz com que ela seja uma mãe melhor para seus dois filhos,
pois a deixa com mais energia. “Fazer sexo fora do casamento me torna uma mãe
fantástica, pois qualquer coisa que me deixe feliz e me dê energia faz com que
eu seja uma mãe melhor. Se meus filhos pedissem para que eu parasse, não faria,
pois não posso deixar de ser quem sou, não poderia deixar de viver a vida
que gosto”, afirmou ao jornal britânico Daily Mail. Gracie abriu seu casamento com seu primeiro marido,
Hank, há seis anos. Foi quando o casal convidou Oz e seus dois filhos – Tallulah,
agora com 16 anos, e Merlin, de 11 anos – para viver com eles. A namorada
de Hank, Valerie, também se mudou para a casa da família.
De
início, Gracie mantinha relações sexuais com Hank e Oz. Os quatro adultos
moraram juntos por quatro anos. Mas, eventualmente, Gracie se aproximou de Oz e
Hank de Valerie. Então, o casal trocou de parceiros e seguiu caminhos
separados. Gracie e Oz permanecem casados e continuam mantendo relações sexuais
com outros membros da comunidade não monogâmica da qual participam.
E
Gracie não esconde sua preferência de seus filhos. Ela diz acreditar que a
liberdade sexual ajuda a criar um lar e uma família felizes. “Acho que esse é o
motivo de meus filhos serem próximos de mim. Eles sabem que sou feliz e não
precisam se preocupar comigo. Sou divertida e eles me fazem várias perguntas,
pois sentem que não estou querendo controlar a vida deles”, contou ao Daily Mail.
Gracie
também insiste que essas relações extraconjugais ajudam a manter o casamento
mais excitante. “Saber que seu marido é um outro ser humano sexual é uma boa
maneira de manter a chama da relação viva. Ter outras relações nos aproxima.
E depois que temos outras relações, nossa paixão sempre volta maior”,
afirmou ao jornal. “Ser poliamoroso me ajuda a ter uma vida sexual melhor, não
só fora, mas também dentro do casamento. É bom explorar, ter novas
experiências, mas também é legal pegar esse conhecimento e trazer para a minha
relação com a Gracie”, contou Oz.
Apesar
de ter relacionamento aberto, Gracie admite ter ciúme quando o marido faz sexo
com outras mulheres. Ela também escuta muitas críticas sobre seu estilo de
vida. “Há muita ignorância e falta de entendimento”, afirmou.
Os
filhos apoiam as relações dos pais. “Tinha 11 anos quando eles chegaram para
mim e me contaram que tinham ‘amigos especiais’. Senti que eles eram mais do
que isso. Demorei um tempo para me acostumar, mas agora sei que o poliamor os
deixa felizes. Além disso, também compreendi que posso amar do jeito que quero
e não que a sociedade impõe”, afirma Tallulah.
Nota: Segundo
a ótica criacionista bíblica, Deus criou um
homem para se unir e ter relacionamento íntimo e abençoado com uma mulher. E a isso chamou casamento. Qualquer
coisa fora disso é considerada pela Bíblia como fornicação ou adultério, e traz
suas tristes consequências. Mas nosso mundo está tão pervertido, tão deturpado,
tão devedor a Sodoma e Gomorra, que a imprensa até ajuda a divulgar a visão
distorcida de pessoas que procuram inverter os valores sobre os quais nossa
sociedade foi edificada e pela falta dos quais será destruída. Isaías 5:20 diz
o seguinte: “Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas
luz e da luz, trevas.” E Ellen White escreveu, há mais de cem anos: “Satanás
trabalhará com todo o seu poder enganador para influenciar o coração [mente] e
obscurecer o entendimento, a fim de que o mal pareça bem, e o bem mal” (Atos dos Apóstolos, p. 431).
Note
a tremenda declaração de egoísmo por parte da mãe: “Se meus filhos pedissem
para que eu parasse, não faria, pois não posso deixar de ser quem sou, não
poderia deixar de viver a vida que gosto.” Com essa declaração infeliz,
ela deixa claro que o prazer está acima de tudo na vida dela, até dos filhos.
Isso é ser uma “mãe melhor”?!
Ela
diz também: “Acho que esse é o motivo de meus filhos serem próximos de mim.
Eles sabem que sou feliz e não precisam se preocupar comigo.” Se a mãe está
feliz, independentemente do porquê, então está tudo bem? É uma família que vive
para o hedonismo. E quando a fonte da felicidade dela – o sexo livre – não mais
existir? E quando a idade avançada chegar (se ela não morrer antes por DST)?
O
marido dela, igualmente, dá sua colaboração à coleção de insanidades: “É bom
explorar, ter novas experiências, mas também é legal pegar esse conhecimento e
trazer para a minha relação com a Gracie.” Em Hebreus 13:4, Paulo afirma:
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula.”
Como esse marido pode dizer que trazer para a cama suas experiências sexuais
gravadas na memória pode ser algo bom? Ele estará fazendo sexo com a esposa ou
apenas com o corpo dela, enquanto a mente passeia por outros corpos, outros
cheiros, outras sensações gravadas no cérebro? O leito deles está tremendamente
maculado.
A
matéria diz que, “apesar de ter relacionamento aberto, Gracie admite ter ciúme
quando o marido faz sexo com outras mulheres”. Claro que vai ter! No fundo, a
natureza humana se ressente com a traição. Por quê? Porque fomos originalmente
criados para a monogamia e para a fidelidade. Assim como ocorre em outras áreas
da vida, viver em oposição à vontade de Deus é uma atitude que sempre cobra seu
preço e causa, lá no fundo da alma, algum desconforto. Tentar normalizar o que
é anormal nunca vai dar certo.
Finalmente,
quero destacar o que disse a filha do casal: “Demorei um tempo para me
acostumar, mas agora sei que o poliamor os deixa felizes.” Ela demorou para se
acostumar pelo mesmo motivo que faz a mãe sentir ciúmes: porque essa
barbaridade que eles estão defendendo é anormal e violenta o íntimo deles. A
criança foi obrigada a se acostumar com a ideia, afinal, que opção ela tinha
com esses pais que só pensam em prazer e “paixão”? Infelizmente, de tanto
conviver com o mal, as pessoas acabam mesmo se acostumando com ele.
Volta
logo, Senhor Jesus! [MB]
Coleção Grandes Impérios e Civilizações
quinta-feira, junho 23, 2016
dica de leitura, história, vídeos
quarta-feira, junho 22, 2016
Massacre em Orlando: culpa dos cristãos?
quarta-feira, junho 22, 2016
mundo torto, religião
Estão confundindo tudo |
O
atentado terrorista do extremista muçulmano Omar Mateen está sendo usado por
ativistas para manipular a opinião pública contra os cristãos. Essa é a
constatação de David French, articulista norte-americano de linha conservadora.
“Apesar das inclinações ideológicas declaradas de Mateen para o extremismo
islâmico, alguns jornalistas liberais e comentaristas sociais estão culpando os
cristãos conservadores pelo ataque”, disse French à National Review. O mesmo vem acontecendo no Brasil, onde os
evangélicos foram associados ao tipo de extremismo que levou Mateen a matar
dezenas de pessoas na boate gay. O pastor Silas Malafaia comentou esse episódio
e criticou a parcialidade e distorção da imprensa. French afirmou que as
opiniões liberais expressadas por diversos interlocutores dão a entender que
cristãos seriam capazes do mesmo tipo de atrocidade: “O princípio parece ser
este: ‘Se você se opõe ao casamento entre pessoas do mesmo sexo ou à política
do uso de banheiros conforme a identidade de gênero, então você não pode
legitimamente lamentar as mortes de homossexuais. Você é parcialmente
responsável pelo massacre em Orlando’”, comentou. “Não importa que todas as
provas efetivas no caso apontem para motivações islâmicas extremistas a partir
de interpretações bem conhecidas e amplamente compartilhadas, como a lei
Sharia. De alguma forma, esses ‘cristãos malditos’ seriam os culpados”,
acrescentou, ironizando o raciocínio liberal que vem sendo amplamente divulgado
na mídia norte-americana.
Repudiando
esse tipo de distorção e manipulação, o articulista criticou a hipocrisia dos
seus oponentes, propondo um exercício de imaginação a respeito das
responsabilidades sobre o crime: “Isso quer dizer que Barack Obama teria sido
cúmplice do massacre, se este tivesse acontecido há quatro anos, antes que ele
mudasse publicamente sua posição sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo?
E quanto a Hillary Clinton? Ela foi contra o casamento gay até 2013”,
questionou. “O marido de Hillary [ex-presidente Bill Clinton] assinou o Ato de
Defesa do Casamento. O atirador de Orlando viveu durante anos sob governos
democratas que se opunham ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Acho que
Bill Clinton compartilha parte dessa culpa também”, ironizou.
A
crítica de French se dá pelo fato de que alguns comentaristas atribuíram aos
cristãos conservadores a responsabilidade pelo ataque por supostamente “criar
um ambiente homofóbico que estimulou o ódio de Mateen”. Um dos exemplos é o
editorial do jornal de orientação liberal The
New York Times, que classificou os mortos na boate como “vítimas de uma
sociedade na qual o ódio tem raízes profundas”.
Outro
caso de atribuição de culpa aos cristãos foi o de Chase Strangio, advogado da
entidade União pelas Liberdades Civis Americanas, que disse que a “direita
cristã [...] criou este clima anti-gay”, e não os muçulmanos: “Vocês sabem o
que é evidente – seus pensamentos, orações e a islamofobia, após criar este
clima anti-gay”, escreveu no Twitter. “A direita cristã apresentou 200 projetos
de lei anti-LGBT nos últimos seis meses e as pessoas [estão] culpando o
islamismo por isso”, acrescentou.
Em
resposta, Denny Burk, professor de estudos bíblicos na Faculdade Boyce, sugeriu
uma análise factual: “Um homem mata 49 pessoas. Ele liga para a emergência
durante o ataque, para ter certeza de que todo mundo saberia que ele é um
jihadista. E agora isso seria, de alguma forma, culpa dos cristãos?”,
questionou.
Nota 1:
Isso serve para mostrar como a opinião pública pode ser manipulada (e será
muito mais) a ponto de hostilizar quem não tem nada a ver com a história. Cristãos
não são homofóbicos pelo simples fato de discordar do “casamento” entre pessoas
do mesmo sexo. Como cristão, discordo de um monte de coisas mais, mas isso não
significa que eu odeie ou estaria disposto a ferir quem pensa diferente de mim.
Meu Mestre Jesus pregou uma mensagem que foi de encontro a um monte de
ideologias e posturas no tempo em que caminhou aqui na Terra, só que, em lugar
de matar por isso, Ele morreu pelos que O perseguiram. Ele é meu Mestre, meu
Modelo. Simples assim. Aliás, esse cenário de hostilização dos cristãos em
breve vai se afunilar contra um grupo que defende o casamento monogâmico
heterossexual e o sábado como dia de repouso, justamente porque advogam a
cosmovisão criacionista. Esse grupo será tido como “fundamentalista” (aliás, já
é considerado assim) simplesmente por levar a Bíblia a sério e se pautar por
suas doutrinas. Por um motivo ou pelo outro, acabarão mal vistos e perseguidos.
De um lado, pelos militantes gays e religiosos liberais; de outro, pelo
restante da cristandade que estará unida em torno do descanso dominical como
proposta para salvar o planeta. O mundo anda muito complicado, e vai piorar muito
antes de melhorar para sempre. [MB]
Nota 2:
É interessante notar como a esquerda se alinha com e defende o islamismo,
enquanto procura atacar os valores fundamentais do cristianismo. Cristianofobia
sim, islamofobia não! Lembra-se dos afagos entre o ex-presidente Lula e o então
presidente do Irã, Ahmadinejad? Onde estavam os militantes LGBT para protestar
contra a pena de morte contra gays no Irã? Por que os militantes gays costumam
vilipendiar símbolos cristãos, mas deixam intocada a imagem de Maomé, por
exemplo? Falta de coragem? Respeito seletivo? Por que não se voltam contra os
verdadeiros homofóbicos? Talvez porque saibam que a reação deles não será tão
pacífica quanto a daqueles que simplesmente ousam discordar de que um homem com
um homem e uma mulher com uma mulher não formam um casal. [MB]
O desprezo à vida animal e a indiferença humana
quarta-feira, junho 22, 2016
Michelson Borges, mundo torto, profecia
Vaidade e estupidez humanas |
Em
fevereiro deste ano, aficionados por selfies
levaram estupidamente à morte um golfinho na praia de Santa Teresita, na
Argentina. Os banhistas retiraram dois golfinhos do mar para posar com eles
para fotos. Passado de mão em mão, um dos animais acabou morrendo por desidratação.
No dia 18 deste mês, um vídeo gravado na República Dominicana e postado na internet
mostrou um pouco mais do barbarismo humano, mas, desta vez, com um toque de
ironia: os assassinos são salva-vidas! Nas imagens, turistas e um salva-vidas
retiram um tubarão azul do mar, amarram-no com cordas e chegam a colocar um pedaço
de pau na boca dele, tudo para tirar fotos com o animal, que também acabou
morrendo. [Veja o vídeo lá embaixo.]
Juma foi morta por se comportar como onça |
E
a atrocidade mais recente tem que ver com a exposição e a morte de uma onça
chamada Juma. No dia 20, alguns homens tiveram a “brilhante” ideia de
acorrentar a onça e levá-la para ser exibida durante o revezamento da Tocha
Olímpica no Centro de Instrução de Guerra na Selva, em Manaus. Juma foi abatida
por soldados após fugir e avançar contra um militar, informou o Comando Militar
da Amazônia. Diogo Lagroteria, analista ambiental especializado em fauna
silvestre e veterinário, disse que, mesmo com anos de treinamento e em
cativeiro, a onça nunca poderá ser considerada um animal domesticado. “Animais
selvagens sempre serão animais selvagens. Não tem como prever a reação deles
nesse tipo de situação”, disse o analista ambiental ao portal G1.
Resumindo:
a onça Juma foi morta por se comportar como uma... onça.
Esses
são apenas três entre muitos exemplos de maldades cometidas contra animais.
Chamaram a atenção pelo contraste entre a vida dos bichos e a vaidade humana.
Mas há também as torturas e a mortandade em massa praticadas todos os dias em
granjas, criadouros e matadouros. Nesses casos, não é a vaidade, mas o apetite
humano que se satisfaz. Mas poucos pensam nisso quando veem um pedaço de bife
ou uma coxa de frango no prato. E alguns até ignoram os caminhões apinhados de
porcos, às vezes debaixo de chuva e frio intenso, no corredor da morte para
satisfazer o paladar dos que não dispensam um bom pedaço de bacon ou uma
feijoada. No máximo, reclamam do mau cheiro quando esses carros macabros passam
pelas rodovias.
No
plano original de Deus, o ser humano deveria usar plantas como alimento e cuidar
dos demais seres vivos com os quais compartilha o planeta. Deveria amar essas
criaturas e se relacionar bem com elas, não as perseguir, torturar e comer. Há
aqueles que comem e caçam/pescam por necessidade, e essa situação, neste mundo
não ideal, é compreensível. Mas há multidões que comem carne de animais mortos por
puro prazer.
Ainda
bem que um dia essa insensibilidade toda terá fim. Apocalipse 11:18 diz que
Deus virá para destruir os que destroem a Terra. E esse dia está chegando...
(Michelson Borges; colaborou
Nelson Wasiuk)
Leia também: “Amigo animal”