
"Sandro de Souza passou quatro anos fazendo doutorado na Universidade de Harvard com o professor Walter Gilbert, ganhador do prêmio Nobel de Química. É responsável pelo laboratório de Biologia Computacional do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer e está envolvido em vários projetos de genômica executados no Brasil nos últimos anos."
Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: "Sandro de Souza, por que você não abordou as 'zonas de incertezas' na teoria da evolução de Darwin no seu livro? A origem da vida, a embriologia e o desenvolvimento, o registro fóssil, as árvores filogenéticas, a seleção natural e os mecanismos de evolução. Essas linhas de evidências são necessárias para a corroboração de quaisquer teorias da evolução num contexto de justificação teórica. Darwin não fecha as contas epistêmicas desde 1859.
"Aqui a goleada é das evidências contra as especulações transformativas de Darwin: quase quatro décadas de artigos publicados na literatura especializada que a Nomenklatura científica prefere deixar silenciosa para não afundar de vez o HMS 'Darwinic'. A Grande Mídia Tupiniquim nem se fala: nada fala. Sofre da Síndrome Ricuperiana: o que Darwin tem de bom a gente fala; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde. Parece ser o caso do livro de Sandro de Souza.
"Sandro de Souza sabe: Darwin não fecha as contas da macroevolução no contexto de justificação teórica. E Darwin 3.0 [A Síntese evolutiva Ampliada] foi considerada? Dizem as más línguas que a seleção natural de Darwin terá um papel secundário. Você cobriu esse afastamento teórico de Darwin?
"Durma-se com um barulho desses. Darwin não fecha as contas, e Sandro de Souza diz que ele ganhou de goleada. Está faltando muito Bacon na ciência hoje em dia..."