
Isso mesmo: os X-Men são o próximo salto evolutivo do Homo sapiens. Uma mutação genética gerou seus superpoderes. “E todos dizem: Oh! Que incrível!” É, mas como diz a chamada das histórias em quadrinhos, eles são os “Fabulosos X-Men”. Isto mesmo: tudo não passa de fábula.
É impossível o olho humano produzir raios (Ciclop), ou podermos atravessar paredes (Lince Negra), ou nossa pele revestir-se de metal impermeável (Colossus), ou nos teleportarmos de um lugar para o outro (Noturno), ou controlarmos o clima (Tempestade), etc. O organismo humano não possui estrutura para, simplesmente, em virtude de uma repentina mudança genética, passar por indescritíveis mudanças e adaptações que gerariam esses e outros superpoderes.
Falei o óbvio? Todo mundo já sabia disso? Será? Mas por que querem acreditar numa fábula chamada evolucionismo? Eles acreditam nesses “booms” evolutivos de alguns órgãos e sistemas. O olho é um clássico exemplo. Seria impossível ele ter, simplesmente, evoluído gradativamente. A própria visão é, por si só, um superpoder de incrível complexidade.
O que me dizem, por exemplo, dos sistemas de complexidade irredutível, os quais, segundo Michael Behe, citado no livro Por Que Creio, de Michelson Borges, “são aqueles que necessitam de partes múltiplas para funcionarem; se uma parte for removida, o sistema não funciona”.
A célula, por exemplo, que é composta por “proteínas, ácidos nucléicos e diversos tipos de máquinas miniaturizadas”, e não pode funcionar se qualquer um desses seus compostos for retirado – não há como justificar a própria existência da célula pelo evolucionismo. Claro, a não ser que você acredite em um boom, em um “salto evolutivo” inexplicável, como ocorreu com os X-Men.
Fábula? Ah, tem gente que acredita, meu prezado X-Man.
(Denis Cruz)