A
vida não está nada fácil para os evolucionistas, afinal, duas evidências
apresentadas ad nauseam na
imprensa, em artigos científicos e livros didáticos simplesmente caíram por
terra com novas e mais acuradas pesquisas científicas. O primeiro caso trata-se
dos chamados “fósseis mais antigos do mundo” – os microfósseis de supostos 3,4
bilhões de anos de Apex Chert. De acordo com os pesquisadores, pilhas de
minerais acabaram manchadas durante a circulação de fluidos, dando a impressão
de haver fósseis dentro das rochas – mas não havia nada. Os novos dados foram
publicados na revista Proceedings,
da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. [Continue lendo.]