
Em 1989, conheci um jovem adventista enquanto estudávamos no curso técnico de química, no ensino médio. Deus o usou para abrir diante de mim uma verdadeira torrente de revelações maravilhosas; uma janela para a verdade que eu tanto ansiava, mas não sabia onde encontrar. Uma a uma, minhas dúvidas foram se dissipando. Meus conceitos foram abalados e meus preconceitos, desfeitos.
As palavras de Apocalipse 14:6 e 7 pareciam saltar das páginas da Bíblia: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas.”
Esse evangelho eterno, pela bondade de Deus, estava me alcançando. E a mensagem garantia que existe um Deus para ser amado e respeitado. Que há um juízo e que, portanto, devemos dar conta de nossa vida ao Criador. E mais: como no ato de “copiar” e “colar”, João, o escritor do Apocalipse, transportou o fraseado de Êxodo 20:8-11 para seu livro profético. Portanto, Yahweh é o Criador do céu, das estrelas, das galáxias, da Terra e de tudo o que nela há. E o sábado é um eterno lembrete desse fato.
Descobri que, apesar da desfiguração ocasionada pelo pecado, somos imagem e semelhança do Criador. Pode parecer uma constatação simples para aqueles que estão familiarizados com ela, mas, para mim, ex-darwinista, era bom demais saber disso. Eu não era um acidente biológico! Minha vida tem propósito – origem e futuro certos. Mas Deus tinha ainda muito mais para me mostrar... [Leia o restante na edição impressa – MB]
Para ilustrar a matéria, preparei o gráfico abaixo (clique para ampliar).
