Este artigo discute
problemas com a Árvore da Vida evolucionária que você não aprendeu em aulas de
Biologia
Se
apenas os evolucionistas dissessem ao mundo o que eles dizem entre si... Na
mídia popular, nos livros detalhados sobre a evolução e nos livros-texto [de
Biologia do ensino médio], uma frente unificada é apresentada: a evolução é um
fato assim como é a gravidade ou a esfericidade da Terra. Seria perverso e
irracional concluir o contrário. A evidência científica a favor da evolução é
esmagadora. Não existem problemas científicos substancias com a evolução,
apenas questões científicas sobre detalhes. Simplificando, sabemos que a
evolução ocorreu, apenas não sabemos como
ocorreu. Mas,
nas entranhas das bibliotecas acadêmicas, as publicações de pesquisas altamente
técnicas contam uma história diferente. As evidências científicas a que os
evolucionistas geralmente se reportam como confirmando tão fortemente a
evolução, na verdade, não confirmam. Sim, existem evidências que são
consistentes com a evolução, mas também há muitas evidências que não são. Na
verdade, há muitas evidências que argumentam contra a evolução. Isso é evidente
nas muitas predições fundamentais feitas pela evolução que falharam. Há uma incompatibilidade
escancarada entre as altas afirmações dos evolucionistas e a ciência
verdadeira.
“A
sequência do genoma é um ícone da Biologia do início do século 21. Genomas de
aproximadamente dois mil organismos celulares, de muitos milhares de organelas
e vírus, estão agora no domínio público... Ao mesmo tempo, ninguém só pode
ficar maravilhado pela diversidade de genomas, tanto por todo o mundo vivo e,
em muitos casos, dentro dos gêneros ou espécies. [...] Talvez o mais inesperado
de tudo seja a dissociação substancial, agora conhecida na maioria, embora não
todos, dos ramos de vida organismal, entre as histórias filogenéticas de
famílias de genes individuais e o que geralmente tem sido aceito ser a história
dos genomas e/ou suas linhagens celulares ou de hospedeiros organismais. O
paradigma da árvore da vida consolidado no Origem
das Espécies, de Darwin (1859),
mas ele mesmo surgindo de uma tradição de história natural mais antiga, parece
emergir, provavelmente, se de algum modo, da era do multigenoma, muito mais
restrito em escopo, e sujeito a muito mais qualificações do que poderia ter
sido antecipado há uma dúzia de anos.”
A
dissociação discutida acima diz respeito às muitas inconsistências entre as
tradicionais árvores da vida evolucionárias, como determinado das
características visíveis da espécie, e as árvores evolucionárias determinadas a
partir de novíssimos dados genéticos. Na verdade, não somente há uma
dissociação entre os dados visíveis e genéticos, há inconsistências
substanciais dentro de cada grupo.
Na
verdade, é impossível construir uma verdadeira árvore evolucionária usando
todos os dados. Os evolucionistas rotineiramente constroem árvores
evolucionárias usando um subconjunto de dados seletos, mais cooperativo. E até
mesmo assim as árvores resultantes são irreais. Isto é, elas requerem
mudança evolucionária para a qual não existe nenhum mecanismo conhecido. Isso é
verdade até mesmo de acordo com os evolucionistas que são bem liberais em
permitir a especulação.
O
problema é que as espécies podem ser semelhantes em alguns aspectos, mas não em
outros. Assim, espécies vizinhas na árvore evolucionária podem ter muitas
semelhanças, mas em muitos casos elas têm algumas grandes diferenças, que a
teoria evolucionista não pode explicar além de vaga especulação.
Os
autores do artigo concluem: “O crescimento rápido de dados de
sequenciamento de genoma desde a metade dos anos 1990 está fornecendo agora
detalhe inédito da base genética da vida, e não surpreendentemente está
catalisando a reavaliação mais fundamental das origens e da evolução desde o tempo
de Darwin. Diversos artigos nesta questão temática argumentam que a árvore da
vida de Darwin é mais bem vista agora como uma aproximação – uma bem adequada
como a descrição de algumas partes do mundo vivo (e.g. eucariotos
morfologicamente complexos), mas menos exitosa em outras partes (e.g. vírus e
muitos procariotos); na verdade, um de nossos autores vai além, proclamando o ‘fim’
da árvore de Darwin como uma hipótese sobre a diversidade, e aparente
naturalidade dos arranjos hierárquicos de grupos de organismos vivos.”
Os
autores do artigo são evolucionistas e por isso são testemunhas solidárias.
Eles acreditam que a evolução é verdadeira, mas, mesmo assim, eles devem
admitir que a árvore evolucionária tem problemas. Até eles admitem que a árvore
evolucionária seja passé, ou pelo
menos sujeita a muitas qualificações, restrita em escopo e, na melhor das
hipóteses, uma aproximação.
Entre
a introdução e a conclusão, há muitos detalhes interessantes. Por exemplo, o
artigo discute um exemplo particular de espécie em que a árvore evolucionária
“não parece ser muito útil, ou até especialmente significativa”. E no artigo os
autores mencionam modelos alternativos como um anel, rede ou outra
topologia.
Para
ter certeza, os autores veem muito valor no modelo tradicional de árvore
evolucionária. Mas os autores do artigo destacam o fato de que esse modelo
tradicional de árvore evolucionária é, bem, apenas isso – um modelo. Na
verdade, o artigo é um exame breve, não discute os diversos problemas com o
modelo de árvore. Por exemplo, o artigo dá a entender que as espécies
eucarióticas se encaixam bem no modelo de árvore evolucionária. Isso não é
verdade. Há muitas contradições para se contornar, inclusive nos
eucariotos.
E
assim, se o modelo de árvore evolucionária é apenas um modelo, com muitas
dificuldades que não são incomuns com modelos científicos, então onde isso
deixa as altas afirmações dos evolucionistas na mídia popular, em livros
detalhados sobre a evolução, e nos livros didáticos, de que a evolução é um
fato – esmagadoramente apoiado pela ciência?
Há
um vasto abismo entre a ciência e as afirmações de verdade que fazem os
evolucionistas. Aqui consideramos a árvore evolucionária, mas a história é a
mesma nas outras evidências a favor da evolução. Várias vezes, há as altas
afirmações dos evolucionistas, e depois há a ciência.
Sempre
que uma teoria é apresentada em uma luz inexata, a ciência perde. Os cientistas
perdem a confiança do público, e os estudantes perdem a oportunidade de
aprender a ciência verdadeira.
(Cornelius Hunter)
Nota do blog Desafiando a NomenklaturaCientífica: “É esse estado de colapso, falência epistêmica que é discutido intramuros e nas publicações científicas de acesso limitado, que nossos alunos do ensino médio e até do superior desconhecem completamente. Alguém viu Francisco Salzano, Sergio Danilo Pena, Carlos F. M. Menck, Catarina Satie Takahashi, Darcy Fontoura de Almeida, Fausto Foresti, Guilherme Kurtz, Henrique Krieger, Horacio Schneider, Mara Hutz, Paula Schneider, Roberto Giugliani, Samuel Goldenberg, Sergio Olavo Pinto da Costa, Vera Valente Gaiesky, que assinaram aquela carta ‘denunciando’ o Prof. Dr. Marcos Nogueira Eberlin, se posicionarem a favor da verdade encontrada nas evidências de que Darwin está heuristicamente falido? Alguém viu Nélio Bizzo, fazer o mesmo? Aprendi na universidade que a ciência é a busca da verdade. Quer dizer então que a Nomenklatura científica tupiniquim está em descompasso com a verdade das evidências dessas pesquisas veiculadas nas melhores publicações científicas? Eles não podem alegar desconhecimento da falência heurística do darwinismo, pois há uma década este blogger tem acesso às mesmas publicações científicas que têm esses luminares científicos tupiniquins. Não abordar a questão pública e civilmente é FLAGRANTE DESONESTIDADE ACADÊMICA! Quem se sentir ofendido, que me processe por danos morais!”
Nota do blog Desafiando a NomenklaturaCientífica: “É esse estado de colapso, falência epistêmica que é discutido intramuros e nas publicações científicas de acesso limitado, que nossos alunos do ensino médio e até do superior desconhecem completamente. Alguém viu Francisco Salzano, Sergio Danilo Pena, Carlos F. M. Menck, Catarina Satie Takahashi, Darcy Fontoura de Almeida, Fausto Foresti, Guilherme Kurtz, Henrique Krieger, Horacio Schneider, Mara Hutz, Paula Schneider, Roberto Giugliani, Samuel Goldenberg, Sergio Olavo Pinto da Costa, Vera Valente Gaiesky, que assinaram aquela carta ‘denunciando’ o Prof. Dr. Marcos Nogueira Eberlin, se posicionarem a favor da verdade encontrada nas evidências de que Darwin está heuristicamente falido? Alguém viu Nélio Bizzo, fazer o mesmo? Aprendi na universidade que a ciência é a busca da verdade. Quer dizer então que a Nomenklatura científica tupiniquim está em descompasso com a verdade das evidências dessas pesquisas veiculadas nas melhores publicações científicas? Eles não podem alegar desconhecimento da falência heurística do darwinismo, pois há uma década este blogger tem acesso às mesmas publicações científicas que têm esses luminares científicos tupiniquins. Não abordar a questão pública e civilmente é FLAGRANTE DESONESTIDADE ACADÊMICA! Quem se sentir ofendido, que me processe por danos morais!”