Eis
um teste. Quando eu lhe disser uma palavra, você me diz a primeira coisa que
lhe vem à mente. Eis a palavra: “Evolução”. Resposta: Seleção natural, certo?
Se o seu professor de Biologia pudesse usar somente uma ideia para descrever a
evolução, provavelmente teria sido seleção natural. Ela era praticamente sinônima
de evolução. Mas isso era ontem; agora é assim.
O
conceito de seleção natural sempre teve problemas e em anos recentes eles
ficaram cada vez mais fortes. Tão fortes que os evolucionistas, um por um,
estão admitindo aos poucos que a seleção natural não poderia ser a fonte
importante, primária que era defendida por muito tempo como sendo assim.
Considere,
por exemplo, o novo livro de Masatoshi Nei, Mutation-Driven
Evolution [Evolução guiada por mutação]. A
expressão “guiada por mutação” quer dizer que as mutações não somente são tidas
como fornecendo as matérias brutas para a mudança evolucionária, mas que elas
também são tidas como causando a mudança evolucionária sem a ajuda da venerável
seleção natural.
Você
pode estar reclamando agora se se lembrar de todas as vezes que lhe disseram
que o neodarwinismo – evolução por meio de mutação aleatória e seleção natural –
era um fato. Se os evolucionistas tais como Nei estão agora descartando tão
facilmente o antes alardeado “fato”, então por que nós devemos crer na nova
versão deles? Particularmente, quando a nova versão é ainda mais improvável do
que a antiga versão, se isso fosse possível.
Mas,
cuidado! Os evolucionistas nunca quiseram afirmar que o neodarwinismo era um
fato. Eu sei que isso foi o que eles disseram, e bem energicamente. Mas eles
disseram isso somente por que o neodarwinismo era a atual versão da teoria evolucionária.
O que eles quiseram realmente dizer é que a evolução, amplamente construída, é
um fato. O neodarwinismo, como todas as hipóteses particulares da evolução, era
sempre descartável.
As
hipóteses da evolução podem ser atiradas debaixo do ônibus a qualquer hora. O
que não pode ser questionado é a evolução amplamente construída, ou como Ernst
Mayr costumava dizer, a evolução por si mesma. E o que é evolução por si mesma?
Que as espécies surgiram de acordo com os eventos aleatórios e lei natural – acaso
e necessidade. A biologia não tem mão que dirija, não tem nenhum design ou causas finais. Deve ter
surgido espontaneamente. Isso, como Lakatos afirmaria, é o núcleo duro da
evolução. E isso é que é ser um evolucionista.
(Cornelius Hunter)
Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Queria ver a cara de alguns cientistas da Nomenklatura científica tupiniquim e da galera dos meninos e meninas de Darwin – a cada dia que passa é mais um prego no caixão da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z e em todos os multiversos (se existirem...). Pano rápido, pois em ciência tem coisas mais interessantes do que contos da carochinha ou mitos de criação secularistas...”
Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Queria ver a cara de alguns cientistas da Nomenklatura científica tupiniquim e da galera dos meninos e meninas de Darwin – a cada dia que passa é mais um prego no caixão da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z e em todos os multiversos (se existirem...). Pano rápido, pois em ciência tem coisas mais interessantes do que contos da carochinha ou mitos de criação secularistas...”