O papel da terceira pessoa na criação |
Como
seres humanos, somos limitados na compreensão de alguns assuntos bíblicos. Um
desses assuntos é, sem dúvida, a doutrina da Trindade. Sempre existiram pessoas
que não concordaram com esse ensinamento e, nos últimos anos, essa crença tem
sido desafiada por diversos cristãos, inclusive adventistas. Para esses
indivíduos, o Espírito Santo é mera energia e não possui nada que possa
caracterizá-Lo como divino. Vários periódicos adventistas (Revista Adventista, Ministério,
etc.) publicaram, recentemente, diversos artigos sobre o Espírito Santo no
Antigo e no Novo Testamento.[1] O presente artigo explorará um texto não muito
utilizado na abordagem desse tema. Trata-se de Gênesis 1:2. Nosso foco, nessa
passagem, estará na última parte do verso: “...e o Espírito de Deus pairava
sobre as águas.”
Nosso estudo está dividido em duas partes: (1) Seria o Espírito de Deus o próprio Deus? (2) Seria o Espírito de Deus uma pessoa? Logo após essas duas sessões, faremos algumas considerações finais.
Seria o Espírito de Deus o próprio Deus?
O livro de Gênesis foi originalmente escrito em hebraico, e traduzir uma língua assim nem sempre é tão simples. A expressão de Gênesis 1:2, ruach ‘Elohim, que na maioria das Bíblias aparece como “Espírito de Deus”, foi traduzida em outras versões como “um forte vento” ou “um vento da parte de Deus espalhava-se por sobre as águas”. Essas duas versões, como se pode notar, tendem a considerar o “Espírito” como uma força inanimada ou um sopro de Deus e não uma pessoa da Divindade, conforme propõe a doutrina da Trindade. Estaria isso correto?
Nosso estudo está dividido em duas partes: (1) Seria o Espírito de Deus o próprio Deus? (2) Seria o Espírito de Deus uma pessoa? Logo após essas duas sessões, faremos algumas considerações finais.
Seria o Espírito de Deus o próprio Deus?
O livro de Gênesis foi originalmente escrito em hebraico, e traduzir uma língua assim nem sempre é tão simples. A expressão de Gênesis 1:2, ruach ‘Elohim, que na maioria das Bíblias aparece como “Espírito de Deus”, foi traduzida em outras versões como “um forte vento” ou “um vento da parte de Deus espalhava-se por sobre as águas”. Essas duas versões, como se pode notar, tendem a considerar o “Espírito” como uma força inanimada ou um sopro de Deus e não uma pessoa da Divindade, conforme propõe a doutrina da Trindade. Estaria isso correto?
[Continue lendo este texto que serve de bom complemento para a lição da Escola Sabatina
desta semana.]