Características
adquiridas em vida afetam genética e evolução das espécies, escreve professor
escocês.
Resumo: Autor
afirma que pesquisas recentes indicam que a evolução das espécies é um fenômeno
mais complexo do que se imaginava e não pode ser explicado apenas pela seleção
natural. Defensor de uma teoria alternativa (a síntese evolutiva estendida),
ele argumenta que a ciência tem dificuldade para incorporar novas ideias. Leia
o texto completo aqui e o artigo original em inglês aqui.
Nota do blogueiro e
mestre em História da Ciência Enézio Eugênio de Almeida Filho: “Desde
1998 este blogger vem anunciando uma
grande, eminente e iminente mudança paradigmática em biologia evolutiva. Não
foi falta de notificação às editorias de ciência da grande mídia tupiniquim e
seus jornalistas científicos. A maioria nem deu atenção devida ao que lhes
chegava às mãos. Não interessa a quem tem uma agenda ideológica lidar com as
questões de justificação teórica.
“Apenas
um jornalista científico deu a atenção devida: Maurício Tuffani, então na Folha de S. Paulo, com uma reportagem
especial intitulada “Visões extremas da evolução”, onde prevaleceu o paradigma
neodarwinista e um pequeno destaque marginalizado da Teoria do Design Inteligente, na figura de Michael Behe, com a sua tese da complexidade
irredutível (A Caixa Preta de Darwin, Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1997) e quando
trabalhou na Galileu, publicou meu
pequeno artigo “O Convite de Darwin”.
“Bastante
atrasada, aliás muito atrasada, a Folha
de S. Paulo traz à tona o que a nomenklatura científica conversa
intramuros, mas que não tem mais como não debater a falência epistemológica do darwinismo.
A internet já tornou isso público no mundo inteiro. Ao debate, senhores! Com a Teoria
do Design Inteligente à mesa, pois a
Síntese Evolutiva Ampliada/Estendida é uma teoria científica natimorta: não
lidou como deveria lidar sobre a origem da informação genética...”