
A reportagem relaciona o que chama de as “seis pragas do aquecimento”: o Ártico está derretendo, os furacões estão mais fortes, o Brasil na rota dos ciclones, o nível do mar subiu, os desertos avançam e já se contam os mortos (a Organização das Nações Unidas estima que 150 mil pessoas morrem anualmente por causa de secas, inundações e outros fatores relacionados diretamente ao aquecimento global. Em 2030, o número dobrará).
“Irreversível?”, pergunta a matéria. “Muitos cientistas começam a acreditar que as mudanças climáticas chegaram a um ponto de não-retorno. Esse fenômeno leva agora o nome de tipping point, termo em inglês popularizado como título de livro por Malcolm Gladwell, escritor badalado de Nova York. Em ciência, significa o momento em que a dinâmica interna passa a encarregar-se de uma mudança iniciada previamente por forças externas. Em vários aspectos já cruzamos o limite sem volta. A limpeza da atmosfera é tarefa para gerações. O degelo nas regiões polares está além do tipping point. Obviamente, como conseqüência do volume de água do degelo, os oceanos continuarão a subir. O aquecimento dos mares alimentará novos furacões, aumentando a capacidade destrutiva desses fenômenos meteorológicos.”
São dados realmente alarmantes, mas que não surpreendem os que conhecem as profecias bíblicas. Isso tudo significa que a volta de Jesus se aproxima e que devemos nos preparar para esse evento mais do que para as conseqüências do desastre ambiental.