quarta-feira, maio 07, 2008

Desvendando o Apocalipse: a imagem da besta

Em 1492, Cristóvão Colombo aportou no continente americano, descobrindo-o para o resto do mundo. Foi inquestionavelmente na América solitária que se ergueu a nova besta, o novo poder que iria ter extraordinária influência sobre o planeta.

Apocalipse 13:11: “Então vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, mas falava como dragão.”

Chifres, em Daniel e Apocalipse, são símbolos de poder governamental. Esta besta de dois chifres como de cordeiro usa seu poder governamental de uma maneira gentil, quase cristã. Os chifres não têm coroas como o grande dragão vermelho (Romã pagã) e a besta com corpo de leopardo (Roma papal). Isso indica que não haverá nem papa, nem rei, mas um poder democrático. O fato de ter dois chifres, neste caso, pode ser uma alusão às duas características principais dos Estados Unidos: a liberdade civil e a liberdade religiosa.

Há três poderes religiosos no mundo. O paganismo abrange todas as nações não cristãs, o que compreende mais da metade da população da Terra. O catolicismo pertence a nações que compõem uma grande parte da cristandade e o protestantismo é outro grande poder religioso.

A profecia fala sobre uma nação que representa um forte poder religioso, que não é nem o paganismo nem o cristianismo, e que é representado por uma besta com dois chifres e que emerge da Terra.

Um governo fala por meio de suas leis. De acordo com esta profecia, podemos estar preparados para enfrentar perseguições. O dragão foi um perseguidor implacável da igreja. O leopardo, que veio a seguir, também foi um poder perseguidor que ceifou a vida de milhões de cristãos durante os 1.260 anos. Quando esta besta fala como um dragão, isso quer dizer que sua natureza muda de cordeiro para dragão, e que ela faz o mesmo tipo de obras do dragão que veio antes dela.

A “fala” da nação são os atos de suas autoridades legislativas e judiciárias. Quais serão os atos dos Estados Unidos através de seus dois órgãos – legislativo e judiciário – que representarão a voz do dragão? Antes de tudo, tenhamos em vista que, em outros textos do Apocalipse, a besta semelhante a cordeiro é identificada como o “falso profeta” (Ap 16:13; 19:20 e 20:10). E um falso profeta, segundo as Sagradas Escrituras, tem a pretensão de falar e ensinar matéria de religião em nome de Deus, quando em verdade sua mensagem é falsa. É em matéria de religião, portanto, que os Estados Unidos falarão, futuramente, “como o dragão”, através de suas autoridades legislativas e judiciárias.

Apocalipse 13:12: “Exercia toda a autoridade da primeira besta na sua presença, e fazia que a terra e os que nela habitavam adorassem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.”

A primeira besta da visão é o papado. Portanto, a autoridade que a besta de dois chifres irá exercer é o poder religioso arbitrário sobre as consciências. Chegará a ponto de exercer o poder perseguidor do papado contra todos quantos não se puserem em harmonia com seus ensinos em matéria de religião. E esse poder opressor será exercido pelos Estados Unidos na presença do papado.

A profecia anuncia aqui a união dos Estados Unidos, como nação protestante, com o papado romano. O tempo se encarregará dessa união. Não haverá como deter o poder cada vez mais crescente do catolicismo nos Estados Unidos. Uma nação capaz de fazer com que “todas” as pessoas façam alguma coisa – com exceção unicamente dos seguidores de Deus – tem de ser necessariamente um país poderoso, um líder mundial.

A declaração de que “a terra e os que nela habitavam” deverão adorar a primeira besta indica que a autoridade desta nação deve ser exercida pela imposição de alguma observância de natureza religiosa em homenagem ao papado. Somente em flagrante violação das garantias constitucionais de liberdade religiosa da nação norte-americana poderá qualquer observância religiosa ser imposta pela autoridade civil. Mas a incoerência desse procedimento está contida no símbolo profético. Afinal, não é a besta semelhante ao cordeiro que fala como dragão?

Assim é que a nação norte-americana quebrará logo a barreira constitucional que diz respeito à liberdade religiosa, para exaltar o papado e perseguir os verdadeiros seguidores de Cristo. Leis serão promulgadas pelo Congresso norte-americano em exaltação do papado e seus dogmas.

O Congresso e o presidente provavelmente não decretarão a legislação inicial com o intuito de atingir a minoria que guarda os mandamentos de Deus, do mesmo jeito que Nabucodonosor não ergueu sua imagem de ouro com o propósito de lançar na fornalha os três amigos de Daniel. O rei até mesmo concedeu àqueles homens a oportunidade de modificarem sua postura. Porém, quando os três jovens hebreus responderam bravamente: “Não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste”, a ira do rei não conheceu limites (Dn 3:18).

Apocalipse 13:13: “E fez grandes sinais, de maneira que até fogo fazia descer do céu à terra, à vista dos homens.”

Em Apocalipse 16:13 e 14 é enfatizado que da boca do falso profeta, o protestantismo apostatado, como também da boca do dragão e da boca da besta, saem “espíritos imundos” ou “espíritos de demônios que fazem prodígios”. Em Apocalipse 19:20, é dito que o falso profeta “fizera os sinais, com que enganou...” Assim, os “grandes sinais” incluindo até “fogo descer do céu”, são obra exclusiva de demônios por meio da besta que subiu “da terra”, cujo objetivo é enganar as pessoas. Trata-se, portanto, de um poder sobrenatural que opera sob o controle de demônios enganadores.

Que poder é esse? O espiritismo. Basta que a besta de dois chifres fale “como o dragão” – Satanás – para que nos certifiquemos de que todos os seus atos, que cumprem a profecia, sejam atos do próprio dragão e seus demônios expulsos do Céu.

Verificou-se no Jardim do Éden a primeira sessão espírita havida na Terra. A serpente era o médium e o espírito que por ela atuara era Satanás. Não era possível que um espírito de morto atuasse através do animal porque ninguém ainda havia morrido na Terra. Porém, em Apocalipse 12:9 temos a certeza de que Satanás foi o agente enganador invisível.

Apocalipse 13:14: “Por causa dos sinais que lhe foi permitido fazer na presença da besta, enganava os que habitavam na terra, e dizia-lhes que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.”

A imagem da besta deverá ser feita pela besta de “dois chifres semelhantes aos de um cordeiro” – os Estados Unidos. O fato de o versículo seguinte (15) dizer que a “imagem da besta” ao ser feita falará e matará é evidência de que não se trata, como alguns entendem, de uma imagem do culto do catolicismo.

Segundo Apocalipse 15:2, a “imagem da besta” é um poder contra o qual sairão vitoriosos os que estarão afinal no mar de vidro, significando que, para saírem vitoriosos, terão que lutar contra ele. Trata-se, portanto, a “imagem da besta” a ser formada pelos Estados Unidos verdadeiramente de um poder perseguidor vindo da união da Igreja com o Estado.

Segundo a profecia, a “imagem da besta” será realizada nos Estados Unidos como uma homenagem a Roma, em virtude de se propor exaltar o “sinal da besta” – o domingo – por uma lei constitucional. Assim, o protestantismo apostatado e o catolicismo conjugam suas forças num desmedido esforço marchando juntos para a consecução da “imagem da besta” em homenagem ao papado romano.

Apocalipse 13:15: “Foi-lhe concedido também que desse fôlego à imagem da besta, para que ela falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.”

Como a “imagem da besta” é a união entre a Igreja e o Estado, em que a Igreja faz do Estado o seu servo, a Igreja terá o poder para falar e o Estado, o dever de executar o que ela fala. Ou podemos dizer também que o Estado falará não mais como um Estado civil livre, mas como um Estado religioso opressor que é a “imagem da besta”. É isto o que quer dizer: “E foi-lhe (ao Estado pelo dragão) concedido também que desse fôlego à imagem da besta, para que ela falasse”, e falasse como dragão.

Sobre isto a profecia é muito evidente. A “imagem da besta”, revestida do poder da própria nação, falará contra os que se lhe oporem, isto é, contra aqueles que protestarão contra a união da Igreja e Estado. Sua fala contra eles será de morte, dada a fidelidade deles aos mandamentos de Deus e a recusa da aceitação da “imagem da besta” e de suas imposições.

Mas nenhum dos servos de Deus há de morrer pelas sentenças da “imagem da besta”. Deus os protegerá de modo a não lhes cair um só fio de cabelo. Serão protegidos pelas legiões de santos anjos celestiais, pelo que não será executada contra eles a sentença de morte em razão da lealdade que manifestam à lei de Deus e ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Eles, reza a profecia, sairão “vitoriosos da besta, e da sua imagem” (Ap 15:2). Esse futuro tempo será para eles a “angústia de Jacó” e não morte de Jacó, pois este não morreu em sua angústia.

Apocalipse 13:16: “E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na testa,”

Apocalipse 13:17: “para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.”

Em harmonia com o exposto acima, o “sinal da besta” é o sinal do papado, que é a “besta”. Portanto, como o papado é um poder religioso, seu sinal deve ser necessariamente uma instituição religiosa sua por meio da qual pretenda ser reconhecido no mundo como autoridade suprema.

O apóstolo Paulo descreve o papado, na pessoa do papa, como “homem do pecado” que se arroga o direito de supremacia “contra tudo o que se chama Deus” ou revela o nome de Deus, “se adora” e se assenta “no templo de Deus”, a igreja, “querendo parecer Deus” (2Ts 2:3, 4). Desse modo, pretende o papado destronar a Deus e ser olhado por toda a igreja como autoridade em lugar de Deus e acima de Deus, pois o apóstolo revela que ele se exalta “contra tudo o que se chama Deus”.

Quando um poder pretende ter derrubado outro poder, trata imediatamente de modificar a lei daquele a quem destronou, por meio da qual ele exercia a sua autoridade. Estabelece então outra lei ou Constituição que revele a sua autoridade como novo soberano vencedor. E foi precisamente isso que o papado procurou realizar para exaltar a si mesmo acima de Deus, como usurpador dos direitos de Deus.

Referindo-se às suas pretensões, o profeta Daniel menciona três coisas que o papado faria ao colocar-se acima de Deus:

1) “Proferirá palavras contra o Altíssimo.”
2) “Destruirá os santos do Altíssimo.”
3) “Cuidará em mudar os tempos e a lei” (Dn 7:25).

Analise a lógica profética sobre um poder usurpador:

1) Fala contra o poder que derrubou.
2) Persegue e elimina os súditos do poder derrubado, se não simpatizarem com a nova ordem.
3) Muda a lei ou a Constituição do poder vencido. E não foi nada mais do que isso que o papado fez em relação a Deus.

Dos três pontos, porém, o que a profecia mais destaca é o que trata da lei em que é dito que o papado cuidará em mudar os tempos e a lei. A lei que o papado cuidaria em mudar não pode ser outra senão a lei de Deus. Pois jamais poderia ele exercer o despotismo religioso e colocar-se acima de Deus a menos que alterasse a lei divina, afastando dela a autoridade de Deus. Enquanto Daniel profetizara que o papado cuidaria em mudar a lei de Deus, nós hoje vemos a profecia cumprida.

Assim o cristianismo tem duas leis – a lei original, escrita pelo dedo do Criador, e a lei adulterada pelo papado. A lei de Deus, que é a expressão do Seu próprio caráter, requer a obediência de Seus fiéis seguidores. A lei papal, que emana de Roma, exige fidelidade à vontade do papa. Ambos, o Deus do Céu e o deus de Roma exigem obediência às suas leis. A lei a que os homens obedecem revela o Deus que eles adoram e servem.

Para que Deus não continuasse mais a reinar na Terra e sim o papado, era imprescindível que este poder afastasse da lei de Deus o preceito que expressa a Sua suprema autoridade e o substituísse por outro que revelasse, na lei, a suprema autoridade papal. E, na lei de Deus, o preceito que expressa a Sua autoridade como legislador e soberano nos Céus e na Terra é o quarto mandamento. Inquestionavelmente, o quarto mandamento, que ordena a santificação do sábado do sétimo dia, contém, por suas próprias expressões, a assinatura de Deus como legislador do Decálogo.

Todo homem que acata o sábado como dia de repouso divino e o observa conforme a ordenança do quarto mandamento, homenageia a Deus como Criador e O reverencia como seu Deus a quem unicamente adora e serve na Terra.

Para que o papado pudesse colocar-se acima de Deus e o seu pontífice pretendesse ser deus na Terra, é evidente que deveria abolir especialmente o quarto mandamento que ordena a santificação do sábado do sétimo dia e apresenta a Deus como Criador, e substituí-lo por outro dia de repouso semanal que designasse, não mais ao Criador como legislador da lei e supremo Deus nos Céus e na Terra, mas sim ao papa ou ao papado como “deus deste mundo” ou substituto de Deus entronizado em Roma.

E, posto que a Bíblia chamada católica, a Vulgata, conserve intacto o quarto mandamento ordenando o repouso do sétimo dia, temos nos catecismos autorizados da Igreja Católica uma lei, neles denominada de lei de Deus, em que o dia do repouso semanal original não é mais apresentado como dia de repouso. O primeiro dia da semana é definido nos catecismos como dia de repouso substituto do sábado do sétimo dia. E essa mudança do dia de repouso é expressamente confessada por autoridades católicas como obra real do papado em evidência de sua autoridade.

Na transferência do repouso semanal do sábado do sétimo dia para o primeiro dia da semana, o papado não fez nada mais nem menos do que substituir o sinal da autoridade suprema de Deus pelo sinal de sua própria autoridade como um falso deus sobre a Terra. Daí o domingo, na lei modificada do catecismo católico, ser o sinal do papado e como tal o “sinal da besta”.

É bom repetir que a “besta” é o papado e que a “imagem da besta” são os Estados Unidos. Agora tudo está claro diante de nós. Ao ser alterada a Constituição norte-americana e o protestantismo apostatado tornar-se religião oficial do Estado, então a igreja obrigará o Estado a impor pela lei o “sinal da besta” papal, isto é, a observância obrigatória do domingo.

Perceba que o movimento do protestantismo norte-americano visa ao mundo inteiro. Nisso vemos o cumprimento da profecia, pois reza ela que a besta de dois chifres induzirá a “todos os que habitam sobre a terra” a fazer uma “imagem à besta” pela exaltação do seu sinal.

Para a “imagem da besta” será indiferente estar o sinal na mão direita ou na testa; o que lhe importa é que todos ostentem a marca da apostasia papal.

A mão direita é a mão da ação e a grande massa da nação submeter-se-á à imposição do repouso obrigatório do domingo simplesmente por consideração de comodidade ou conveniência pessoal, sem com isso reconhecer nenhum fundamento religioso, mas dando, desse modo, indiretamente, o seu apoio a uma instituição religiosa e aceitando implicitamente a autoridade da besta imposta por sua imagem. Esses receberão o sinal na sua mão direita com a qual, indiretamente, apóiam as pretensões da besta e sua imagem.

A outra classe será constituída pelos que espontaneamente se hão de submeter às suas imposições, mas pelo coração e pelo entendimento, crendo estar servindo e apoiando uma causa justa. Estes estarão identificados com a doutrina e por ela com o caráter da besta, tanto pelo coração como pela inteligência, e terão o sinal em suas testas.

Portanto, por convicção ou não, todos serão obrigados, pelo protestantismo e Estado irmanados, a receber o “sinal da besta”. Quando tudo isso suceder, em breve, na América protestante agora livre ficará assentado com toda a evidência que o ponto característico especial da besta e de sua imagem é a violação dos mandamentos de Deus.

Os protestantes estão abrindo a porta para o papado a fim de readquirir na América protestante a supremacia que perderam no Velho Mundo.

Os cristãos das gerações passadas observaram o domingo supondo que em assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, que crêem sinceramente ser o domingo o dia de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas e sua integridade.

Quando, porém, a observância do domingo for imposta por lei, e o mundo for esclarecido relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira ao papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma e ao poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem.

Ao rejeitarem os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade, e honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua supremacia, aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma – “o sinal da besta”. E somente depois que esta situação estiver plenamente exposta perante o povo, e este seja levado a optar entre os mandamentos de Deus e os dos homens, é que, então, aqueles que continuam a transgredir hão de receber “o sinal da besta”.

Mas ninguém deverá sofrer a ira de Deus antes que a verdade se tenha apresentado à consciência, e haja sido rejeitada. Há muitos que nunca tiveram oportunidade de ouvir as verdades especiais para este tempo. A obrigatoriedade do quarto mandamento nunca lhes foi apresentada em sua verdadeira luz. Aquele que lê todos os corações e prova todos os intuitos, não deixará que pessoa alguma que deseje o conhecimento da verdade seja enganada quanto ao desfecho da controvérsia. O decreto não será imposto ao povo cegamente. Cada qual receberá luz bastante para tomar inteligentemente a sua decisão.

Temos assim que “o sinal da besta” e o sinal de Deus só serão impostos quando o mundo for logo esclarecido de toda esta questão, como se acha predito em Apocalipse 18:1-4.

Apocalipse 13:18: “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é o número de um homem. O seu número é seiscentos e sessenta e seis.”

O versículo anterior diz que a “besta” tem um nome e que seu nome encerra um número. Para encontrarmos o seu número é imprescindível saber antecipadamente o seu nome. Sendo a “besta” um poder, é evidente que o seu nome deve ser um título representativo do seu poder empregado pelo homem que a representa.

Quer dizer ainda que esse homem e a “besta” que ele representa, pertencem a uma nacionalidade cujo sistema numeral é exemplificado em letras do seu próprio idioma (algarismos romanos). É assim que o número do seu nome é encontrado nas letras do seu nome.

O homem, cujo nome revela o título do papado, é o seu representante pessoal – o papa. Há muitos nomes e títulos arrogados pelo papa, mas o mais significativo deles é “Vicarivs Filii Dei”, que significa “Substituto do Filho de Deus”.

O número do seu nome:

V I C A R I V S F I L I I D E I

5 + 1 + 100 + 0 + 0 + 1 + 5 + 0 0 + 1 + 50 + 1 + 1 500 + 0 + 1 =

112 + 53 + 501 = 666

A profecia diz que o “número da besta” é o “número de um homem”, o que revela que o poder papal não é divino ou de instituição divina, como ele pretende que seja, mas exclusivamente humano. O capítulo 13 de Apocalipse revela peculiaridades distintas do poder perseguidor. No próximo estudo, vamos conhecer características daqueles que serão perseguidos, ou seja, os verdadeiros adoradores de Deus.

(Texto da Jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirado na palestra do advogado Mauro Braga.)

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