
No entanto, poderia se argumentar que uma pesquisa histórica terminada em 1685 não apresenta qualquer ameaça ao darwinismo. “Começando a história na Europa latina do século 13, Gaukroger apresenta um mundo no qual a teologia, e não a ‘filosofia natural’, era considerada a ‘rainha das ciências’. Ele então investiga como isso deixou gradualmente de ser assim e como a filosofia natural, embora fosse de um novo tipo, tomou o lugar da teologia como a pedra de toque da norma cognitiva.” De fato, o filho cresceu e devorou sua mãe: “No século 17, muitas pessoas argumentavam que as normas e os procedimentos da filosofia natural eram modelos apropriados para todos os tipos de pesquisa cognitiva, inclusive os que envolviam teologia e religião.” Sugeria-se que essa era uma tendência boa e progressista.
(Nature)