
José Rafael Nascimento, em texto publicado no Diário de Notícias, sustenta que “o mal do consumismo não está no consumo, mas no vazio que ele procura preencher. Um vazio de humanidade, de boa cultura e de melhores referências”. E “é no espaço da busca de sentido, de significado, de carência do homem que a propaganda atua”, segundo L. G. Pietrocolla, no livro O Que Todo Cidadão Precisa Saber Sobre a Sociedade de Consumo (Global, 1987), página 39.
De acordo com Stanley J. Grenz, esse vácuo é típico do pós-modernismo em que a sociedade está imersa. “Ao evitar o mito iluminista do progresso inevitável, o pós-modernismo substituiu o otimismo do último século por um pessimismo corrosivo”, afirma Grenz, em seu livro Pós-Modernismo (Vida Nova), à pagina 20. [Leia mais]