
O cálculo, basicamente, é o seguinte. Os dedos devem ter um comprimento mínimo. Esse “comprimento exigido” é igual ao diâmetro da palma. Ele usou o cálculo geométrico que converte diâmetro em circunferência (isso porque ele considerou como seria se a mão, sem o braço, daria uma volta de 360 graus), para saber que distância teria uma circunferência em torno da mão. Esse cálculo se utiliza do número π (Pi, aproximadamente 3,14), e o resultado é que caberiam 9,42 dedos nessa circunferência. Mas como essa circunferência é “aberta” em apenas um dos lados (no outro, temos o pulso, ligado ao resto braço), deve-se considerar apenas meia circunferência. Aí, cabem 4,71 dedos, ou seja, quase cinco por mão.
(Hypescience)
Nota: Puxa, como a evolução cega é sábia! É capaz até de realizar projetos envolvendo cálculo e... design inteligente. Mas me explique: Como o acaso cego favoreceu o surgimento de seres bilateralmente simétricos? Sim, porque se a “evolução” de um olho já é assunto complicado, pense que temos dois! O mesmo vale para o ouvido e para as mãos. Milagre duplo? Pior, no registro fóssil, só encontramos simetria e não aberrações remanescentes de “tentativa e erro”. Pelo visto, os darwinistas estão precisando de uma mãozinha para elaborar hipóteses mais verossímeis.[MB]
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