
“Tenho apenas um argumento: manter a ordem pública. Caso haja ameaça ao bem-estar das pessoas e à segurança pública, a licença não deveria ser dada”, disse o procurador geral. “Temos de pesar a marcha pacífica versus a ordem pública e o bem-estar.”
Buskevicius disse que a marcha “ofenderia valores que são caros na Lituânia: decência, fidelidade, fertilidade, dignidade humana”. Ele disse que o Estado não deveria adotar um estilo de vida que vai contra os valores da maioria.
A mais recente influencia maléfica da Anistia Internacional ocorre depois que a AI criticou no ano passado a lei lituana que proíbe a promoção da homossexualidade nas escolas e outros locais públicos. A AI se queixou da iniciativa de 50 parlamentares lituanos que têm tentado banir a marcha, dizendo que ela violaria essa lei, que entrou em vigor no começo deste ano.
(Life Site News)
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