
Para descobrir que genes podem, ou não, estar ligados a essas doenças, o método que os cientistas estão usando analisa pessoas com a doença e pessoas saudáveis, comparando os genes e procurando por mutações.
No entanto, os especialistas avisam que não devemos ficar muito esperançosos, já que não seriam todas as doenças que poderiam ser identificadas através desse método.
(Hypescience)
Nota: Evolucionistas dizem que o acúmulo de mutações aleatórias benéficas selecionadas ao longo de bilhões de anos promoveu o aprimoramento dos seres vivos, começando com uma bactéria (ou coisa parecida) e chegando ao ser humano. Isso é ciência histórica, impossível de ser observada ou testada/reproduzida, e ninguém explica de onde veio a primeira informação genética do primeiro ser vivo, nem tampouco de onde teria provindo a tremenda informação complexa específica necessária para originar novos órgãos funcionais e planos corporais. A ciência experimental, por outro lado, nos mostra que a perda ou a danificação de informação genética (malformação de genes) parece ser a regra na natureza, e, portanto, se trata de um mecanismo inadequado para explicar a evolução no sentido do aprimoramento. Esqueça os X-Men. O que vemos, a partir da queda do ser humano, é involução – mas esse processo vai ser revertido em breve (cf. 1 Coríntios 15:51-54).[MB]