E da luz surgiu a vida... |
[Meus
comentários seguem entre colchetes, porque não resisto esperar até o fim do texto para escrever uma nota.
– MB] Um cientista do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados
Unidos, escreveu para o website da Fundação Richard Dawkins [ou seja, é
amiguinho, fã, bajulador ou algo assim do ateu que hoje é o maior combatente da
fé, Richard Dawkins] dizendo que a nova teoria poderá colocar Deus “na
geladeira” e aterrorizará os cristãos [uau! Tanta gente já tentou isso na
passado, mas sem sucesso...]. Segundo o estudo, a vida não teria surgido de um
acidente, ou teria sido resultado de sorte de uma “sopa primordial”, mas ela
teria surgido por necessidade [de quem?] – resultado das leis da natureza e
seria “tão inevitável quanto rochas rolando ladeira abaixo” [eles mesmos
admitem que a teoria da “sopa primordial” é frágil e ficam imaginando formas de
driblar o acaso. Uma pergunta: Se já havia leis e matéria, quem as criou?]. O
problema para os cientistas que tentam entender como a vida começou é apreender
como os seres vivos – que tendem a ser muito melhores em tirar energia do
ambiente e dissipá-la como calor – poderiam acontecer vindo de seres sem vida [“seres”
sem vida?]. Porém, de acordo com a teoria de Paul Rosenberg, do MIT, reportada
na revista científica Quanta Magazine
[quando se trata de defender o naturalismo filosófico, quase qualquer hipótese
encontra espaço em certas revistas científicas], quando um grupo de átomos
é submetido por um longo tempo a uma fonte de energia [e esta, surgiu do nada?],
ele irá se reestruturar para dissipar mais energia. Assim, a emergência da vida
não poderia ter sido por sorte de arranjos atômicos, mas sim de um inevitável
evento se as condições fossem corretas [e aí, te convenceu?].
“Você
começa com um grupo aleatório de átomos; se você brilhar a luz sobre ele por
muito tempo, não deve ser tão surpreendente que você obtenha uma planta”,
explica Rosenberg. [Não acredito que li uma coisa dessas!!!!! Então basta
acender uma lanterna sobre um monte de qualquer coisa inanimada que, depois de
algum tempo, surge vida?! E eu sou o crente?! Que espécie de pensamento
científico é esse que contraria a própria ciência, segundo a qual a ordem e a
complexidade não podem provir da desordem? E tem mais: o cientista parece se
esquecer convenientemente de mencionar que para se ter vida é preciso
informação genética. Esse facho de luz teria fornecido também toda a informação
necessária para o “surgimento” do primeiro DNA?]
Como
observa Rosenberg, a ideia de que a vida poderia ter evoluído a partir de
coisas não vivas tem sido afirmada há algum tempo, tendo sido descrita por
filósofos pré-socráticos. [Será que ele, percebendo o absurdo de sua
proposta, resolveu apelar para o argumento ad
hominem? Tipo: “Não se esqueça de que os sábios filósofos gregos já
defendiam o surgimento da vida a partir do nada.” Sim, e muitos deles também
acreditavam em Zeus, Apolo e Afrodite; defendiam a existência de uma alma
imortal; e muitas outras ideias “científicas”. Curiosamente, séculos depois, os
verdadeiros fundadores do método científico – Copérnico, Galileu, Newton e
outros – defenderiam a visão teísta bíblica segundo a qual tudo o que tem um
começo tem que ter uma causa, e se essa causa criou tudo o que é natural, ela
só pode ser sobrenatural. Pelo visto, alguns cientistas de hoje precisam fazer
a lição de casa com seus predecessores e parar de querer aparecer na mídia
divulgando ideias estapafúrdias.
(Terra)