Desde
julho de 2014, o Estado Islâmico (também conhecido como Isis) vem publicando a
revista jihadista Dabiq, em várias
línguas, inclusive inglês. A publicação mostra a guerra do EI não como um
evento singular, mas como a continuação de uma batalha de civilizações, e tenta
ridicularizar os ocidentais, assim como seu estilo de vida. A violência é outro
traço importante da revista. As mais de cem páginas já publicadas estampam
imagens de militantes mascarados em cenários de chamas e com o mar agitado no
fundo. Há fotos de cadáveres sangrando, prédios destruídos e, talvez o mais
perturbador, uma seção dedicada à decapitação do jornalista americano James
Foley. O
nome da revista remete à cidade do Norte da Síria, também chamada Dabiq. Apesar
de pequena, o local é conhecido pela grande importância histórica e religiosa,
onde ocorreu uma das maiores batalhas entre o Ocidente e forças do Islã. No
confronto decisivo de 1516, os otomanos e mamelucos se enfrentaram. As tropas
do Império Otomano ganharam a guerra, solidificando o último califado islâmico
reconhecido.
O
número de outubro da Dabiq faz uma
provocação direta ao Vaticano. Eles podem debochar dos outros...
(Com informações de O
Globo)
Nota: Conforme destaca meu amigo português Filipe Reis, segundo a revista, o objetivo último e fundamental do Isis é derrotar o exército romano na batalha final perto da cidade de Dabiq, ou em Al-Amaq... Eles chamam essa batalha uma “luta tal como nunca houve”. No meio dessa luta, haverá uma trégua para os cristãos e os muçulmanos combaterem um inimigo comum. No mínimo interessante...
Nota: Conforme destaca meu amigo português Filipe Reis, segundo a revista, o objetivo último e fundamental do Isis é derrotar o exército romano na batalha final perto da cidade de Dabiq, ou em Al-Amaq... Eles chamam essa batalha uma “luta tal como nunca houve”. No meio dessa luta, haverá uma trégua para os cristãos e os muçulmanos combaterem um inimigo comum. No mínimo interessante...