
“Estamos no negócio de produzir divertimento, não educação. Acontece que às vezes alguns produtos que lançamos têm valor educacional. Estamos no negócio de produzir entretenimento e no momento em que começarmos a fingir que estamos no negócio da educação teremos ultrapassado uma linha que é muito perigosa não só para a empresa, mas como para a indústria”, disse Neil Thompson, que continuou com seus argumentos.
“Temos de nos concentrar em desenvolver produtos comerciais de elevada qualidade que vão vender, pois custa muito caro falhar nesse negócio. A Nintendo já fez um bom trabalho em juntar diversão e educação, como com o Brain Training, por exemplo. Mas penso que para nós como indústria começarmos a copiar isto e começarmos a desenvolver produtos de ‘educanimento’ só vai nos fazer perder muito dinheiro”, concluiu o diretor da Microsoft.
(Fórum PCs)