Nada de "evolução" |
Uma
luta entre um ácaro e uma formiga foi preservada por milhões de anos [segundo a
majorada cronologia evolucionista], pois os animais ficaram presos em uma
resina fóssil. O momento do ataque em que o parasita mordeu a cabeça da formiga
foi eternizado em um pedaço de âmbar do tamanho de uma moeda de dez centavos e
não sofreu deteriorações com o passar dos anos. O pequeno pedaço de âmbar foi
adquirido por um colecionador que descobriu o tesouro nos países bálticos, na
região nordeste da Europa. De acordo com análises, os animais datam de cerca de
44 a 49 milhões de anos atrás [idem]. O ácaro é um dos apenas 14 fósseis
conhecidos de um grupo chamado de Laelapidae, cujos parentes modernos muitas
vezes vivem entre as folhas caídas no chão das florestas e parasitam formigas. O
motivo para que esse parasita seja tão raro de ser encontrado em fósseis é que
para ele ser preservado era preciso um contexto muito particular. O ácaro
precisava ficar muito tempo em árvores e fica preso na resina que escorre pelos
troncos.
Nota:
Curiosamente, os dois espécimes são praticamente idênticos aos seus parentes
atuais. Quando não se parte para hipóteses baseadas em fósseis petrificados e
muita imaginação para cobrir as supostas lacunas (elos) evolutivas entre
animais de espécies diferentes (macroevolução), é isto o que temos: animais
idênticos aos seus correspondentes modernos, isso tendo se passado tantos
supostos milhões de anos de evolução. [MB]