Carson revelou algo sobre Hillary |
Ben
Carson enlouqueceu a obamídia [na semana passada]. Ele ousou falar a verdade. O
mais importante neurocirurgião pediátrico do planeta citou em seu discurso que:
(1) Hillary Clinton teve como ídolo na juventude o ativista radical Saul
Alinsky? Verdade! (2) Saul Alinsky é autor do livro de cabeceira de todo
revolucionário americano das últimas décadas: Rules for Radicals: A Practical Primer for Realistic Radicals? Verdade!
(3) Alinsky dedicou o livro a Lúcifer? Verdade! A imprensa resolveu dizer o que
ele não disse, que Carson acusou Hillary de satanista, o que evidentemente ele
não fez. Mas o que menos interessa a esse pessoal, especialmente quando o
assunto envolve conservadores, é a verdade. Alinsky serviu de inspiração para a
jovem e radical Hillary na juventude e foi tema de sua tese de conclusão de
curso na graduação no Wellesley College, em 1969. A tese é no geral simpática a
ele, com pequenas críticas à efetividade do que fazia.
Hillary
concordava com as motivações ideológicas de Saul Alinsky e era tão esquerdista
e revolucionária quanto ele; o motivo de discordância era que ele acreditava
que só se muda o sistema por fora enquanto ela defendia que se pode mudar por
dentro, o que sua vida inteira na política acabou por provar. Alinksy chegou a
oferecer um emprego para Hillary mas ela recusou porque queria terminar a
faculdade. A
dedicatória do livro de Alinsky faz uma homenagem ao “primeiro radical que se
conhece; ele se rebelou contra o establishment
e fez isso tão bem que ao menos conquistou seu próprio reino – Lúcifer”. Ben
Carson fez muito bem em citar o fato e a irritação da obamídia é uma prova
definitiva disso.
Na
convenção do Partido Democrata de 2012, na última corrida presidencial, os
convencionais vaiaram quando Deus foi citado (veja aqui).
Agora escolhem como candidata a radical que tinha Alinsky como ídolo, o mesmo
que dedicou seu livro à satanás. Ninguém pode acusar os democratas de
incoerentes.
(Akexandre Borges,
Instituto Liberal)
Nota:
É bom lembrar que Hillary prometeu, se eleita, combater a religião (confiraaqui), com a ressalva: “Não vou declarar guerra a uma religião inteira.” Quer dizer
que, se for uma ou outra, tudo bem? {MB]