1.
Vc. deve evitar abrev., etc.
2.
Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado,
segundo deve ser do conhecimento inexorável dos copidesques. Tal prática advém
de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
3.
Anule aliterações altamente abusivas.
4.
“não esqueça das maiúsculas”, como já dizia dona loreta, minha professora lá no
colégio alexandre de gusmão, no ipiranga.
5.
Evite lugares-comuns assim como o diabo foge da cruz.
6.
O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7.
Estrangeirismos estão out; palavras
de origem portuguesa estão in.
8.
Chute o balde no emprego de gíria, mesmo que sejam maneiras, tá ligado?
9.
Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa droga.
10.
Nunca generalize: generalizar, em todas as situações, sempre é um erro.
11.
Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra
repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida
desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12.
Não abuse das citações. Como costuma dizer meu amigo: “Quem cita os outros não
tem ideias próprias.”
13.
Frases incompletas podem causar
14.
Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes;
isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não
fique repetindo a mesma ideia.
15.
Seja mais ou menos específico.
16.
Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17.
A voz passiva deve ser evitada.
18.
Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém
sabe mais usar o sinal de interrogação
19.
Quem precisa de perguntas retóricas?
20.
Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21.
Exagero é cem bilhões de vezes pior do que a moderação.
22.
Evite mesóclises. Repita comigo: “Mesóclises: evitá-las-ei!”
23.
Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24.
Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível!
25.
Evite frases exageradamente longas, pois elas dificultam a compreensão da ideia
contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma ideia central, o
que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, dessa forma, o pobre
leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis,
o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito
que devemos estimular por meio do uso de frases mais curtas.
26.
Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língua portuguêza.
27.
Seja incisivo e coerente, ou não.
*Observação:
a dica 17 não vale para textos técnicos. (Autor desconhecido.)