Há
poucos meses, ao acessar o site da Casa Publicadora
Brasileira, pude ver que havia um livro em lançamento: A Descoberta, de Michelson Borges e
Denis Cruz. A capa me chamou a atenção: em um banco, um homem sentado de costas
aparenta contemplar algo. (Mas o que seria? Estaria ele surpreso por ter feito
alguma “descoberta?”) Diante do homem, um imenso céu azul repleto de estrelas,
que trazem certo mistério e provocam a curiosidade de um leitor em potencial.
Decidi comprar o livro. Ao recebê-lo junto com outros da mesma editora, optei
por aproveitar meus últimos dias de férias da faculdade para iniciar a leitura
(não precisei de 24h sequer! Não que o livro seja tão pequeno, mas por se
tratar de uma narração que se desenvolve de maneira instigante). Resumindo,
concluí a leitura em pouco mais de três horas seguidas. Emocionei-me em
diversos momentos.
Sentada
na cama e lendo as passagens que, aparentemente, tinham sido escritas
especialmente para mim, pude ter a certeza de que o sucesso no trabalho, a
estabilidade profissional, o reconhecimento na universidade, o apreço da
família e dos amigos não são suficientes para preencher o vazio que há em nós
quando estamos distantes do Senhor.
O
que me veio à cabeça ao concluir a leitura? Pensei: “Gostaria de presentear
todas as pessoas com esse livro. Todos precisam ler isso!” A meu ver, o livro A Descoberta constitui-se em uma
referência para muitas pessoas que pretendem levar a Palavra de Deus a outras e
que podem ter como inspiração a linda história de conversão protagonizada pelo
famoso cientista Carlos.
Michelson
Borges e Denis Cruz devem sentir muita satisfação por terem escrito um livro
tão especial como esse. Considero que um livro lançado é como uma criança que
nasce: passa a existir entre nós e passa a fazer parte da vida de muitas
pessoas. Mas há uma diferença: nós nascemos e temos uma vida (terrena)
limitada, e uma obra escrita tem a capacidade de perpetuar através dos tempos.
Isso é muito bom! Saber que essas lindas mensagens inspiradas por Deus poderão
ser levadas a tantas outras pessoas e transformar a vida de cada uma delas.
Tenho
um amigo que é graduado em Biologia e está concluindo o Mestrado em
Biotecnologia. Emprestei A Descoberta
para ele. Dois dias depois, almoçamos juntos. Ao conversarmos, eu disse: “Como
está a leitura do livro que te emprestei?” Então, ele respondeu: “Patrícia,
estou no capítulo 8 do livro e já chorei emocionado.” Pude compreendê-lo
plenamente, pois isso também tinha acontecido comigo.
Trata-se
de um livro de linguagem simples e contemporânea (gostei quando faz menção ao
quarteto Arautos do Rei – grupo que, a meu ver, simboliza a música da Igreja
Adventista do Sétimo Dia), onde cada palavra é disposta de forma
engrandecedora. Oro ao Senhor para que Ele continue abençoando esses autores (e
tantos outros desse segmento) para que continuem sendo instrumentos de Deus
para propagar Seu amor.
(Patrícia Vilela das
Neves, graduanda em Letras pela UPE/Campus Garanhuns e discente do Curso
de Inglês MyEnglishOnline/CAPES/MEC)
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Leia também: "A Descoberta: impressões dos leitores"
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