O
famoso filósofo e teólogo William Lane Craig conta que conheceu um indivíduo
que se tornou cristão vindo do movimento chamado “livre pensamento”. Ele
estudou o assunto da ressurreição de Jesus e concluiu, a partir das evidências,
que o Mestre havia ressuscitado dentre os mortos. Surpreendentemente, seus
colegas do “livre pensamento” o insultaram duramente. Ele disse: “Por que eles
são tão hostis? Eu simplesmente segui os princípios do livre pensamento e foi a
isso que a razão e as evidências me conduziram!” (Lee Strobel, Em Defesa da Fé, p. 87). Esse incidente
revela o preconceito localizado contra o cristianismo. É curioso notar como a
sociedade hoje parece mais aberta para crenças budistas e hindus, haja vista a
quantidade de filmes e novelas que têm essas ideologias como pano de fundo. No
entanto, na mente de alguns, é impossível ser um crente cristão e intelectual
ao mesmo tempo. Nada mais falso. Grandes cientistas atuais e do passado
professam e professaram a fé cristã e fizeram boa ciência. Na verdade, os
chamados “precursores da ciência” eram, em sua maioria, devotos cristãos.
Esse
preconceito localizado tem sido observado também em relação a outros assuntos.
Um exemplo recente disso é o que vem acontecendo com Thais Azevedo [foto acima], uma das
editoras da página “Moça, não sou obrigada a ser feminista”, no Facebook. Thais
está sendo processada por uma feminista que pede pelo fim da página que,
segundo essa feminista, tem “teor opressor”.