Mais um elo perdido |
Já
disse e repito: nada como um dia depois do outro e uma pesquisa depois da
outra. Aclamado como um ancestral elo perdido da evolução humana, o Homo naledi descoberto em uma gruta na
África do Sul, além de não ser elo, é bem mais “jovem” do que os evolucionistas
pensavam e queriam. Quando a notícia da descoberta foi divulgada aos quatro
ventos, os pesquisadores especularam que o hominídeo tivesse até três milhões
de anos. Mas nada de data precisa. A antropóloga Carol Ward, da Universidade de
Missouri, chegou a declarar ao The
Atlantic: “Sem datas, os fósseis não revelam quase nada sobre a evolução
hominídea.” Mas por que os três milhões de anos eram tão atraentes para os
evolucionistas? Simples: os paleoantropólogos acreditam que foi nessa época que
homo evoluiu do australopithecus. Ocorre que, segundo matéria publicada pela BBC, o
naledi é bem mais “jovem” do que se cria (confira aqui), tendo “apenas” 200 a 300 mil anos. Segundo a BBC, “uma idade de 200 a 300
mil anos elimina inteiramente o naledi da história evolutiva da nossa espécie, Homo sapiens”. Pois é...