Ideia central 1: Se
o relato da criação e da queda não foi exatamente como está registrado em
Gênesis, que sentido existe na morte expiatória de Jesus e em Sua promessa de
restauração do ser humano à imagem de seu Criador? O fato é que Deus criou
seres inteligentes, física e mentalmente perfeitos, mas dotados de
livre-arbítrio. Infelizmente, dando ouvidos aos enganos de Satanás, eles
escolheram pecar. Mas Deus não os abandonou e lhes prometeu enviar o Messias,
cujo propósito seria pagar a dívida do pecado e resgatar os seres humanos (Gn
3:15). A roupa de peles com que Deus vestiu Adão e Eva era um símbolo da graça
que cobre pecados e envolveu a morte de uma vítima inocente (Gn 3:21).
Ideia central 2: Deus
é a fonte da vida e sem ela o ser humano é apenas um amontoado de moléculas.
Quando morre e
perde essa centelha vital doada por Deus (Gn 2:7), a pessoa volta ao pó, se
desfaz (e só voltará a existir quando Jesus
retornar e reconstruir o corpo de Seus filhos, devolvendo-lhes o
fôlego de vida). Como o pecado é a separação de Deus, distanciados dEle (que é
a fonte da vida), somos mortais. Quando entendemos que o próprio Criador Se fez
humano, Se fez pecado (separou-Se do Pai) e morreu em nosso lugar, isso deve
nos encher de amor por Deus. Cristo veio para destruir a morte, o que contraria
a teoria da evolução (teísta ou não), segundo a qual a morte seria um
componente natural da existência. Enquanto isso não acontece, Ele pode fazer de
nós nova criatura, dando-nos novo coração (Sl 51:10).
Para refletir
1. O
relato da criação tem implicação na doutrina da redenção?
2. Qual o significado da roupa de peles providenciada por Deus a Adão e Eva?
3. Segundo a Bíblia, o ser humano é mortal. Que esperança há para nós? Como a destruição da morte por Jesus contraria a evolução?
2. Qual o significado da roupa de peles providenciada por Deus a Adão e Eva?
3. Segundo a Bíblia, o ser humano é mortal. Que esperança há para nós? Como a destruição da morte por Jesus contraria a evolução?