Michael Behe |
“The
existence of complex (multiple-step) genetic adaptations that are ‘irreducible’ (i.e.,
all partial combinations are less fit than the original genotype) is one
of the longest standing problems in evolutionary biology. In standard
genetics parlance, these adaptations require the crossing of a wide adaptive
valley of deleterious intermediate stages. Here we demonstrate, using a simple
model, that evolution can cross wide valleys to produce ‘irreducibly complex’
adaptations by making use of previously cryptic mutations. When revealed by an
evolutionary capacitor, previously cryptic mutants have higher initial
frequencies than do new mutations, bringing them closer to a valley-crossing
saddle in allele frequency space. Moreover, simple combinatorics imply an
enormous number of candidate combinations exist within available cryptic
genetic variation. We model the dynamics of crossing of a wide adaptive valley
after a capacitance event using both numerical simulations and analytical
approximations. Although individual valley crossing events become less likely
as valleys widen, by taking the combinatorics of genotype space into account,
we see that revealing cryptic variation can cause the frequent evolution of
complex adaptations. This finding also effectively dismantles ‘irreducible
complexity’ as an argument against evolution by providing a general mechanism
for crossing wide adaptive valleys.”
Subjects:
Populations and Evolution (q-bio.PE) Cite as: arXiv:1310.6077 [q-bio.PE] (or
arXiv:1310.6077v1 [q-bio.PE] for this version) Submission history. From:
Meredith Trotter [view email] [v1] Tue, 22 Oct 2013 23:34:57 GMT (989kb). PDF
grátis: ArXiv
Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Repare que esse artigo que afirma
ter desmantelado o conceito de ‘complexidade irredutível’, como argumento
contra a evolução gradualista darwinista, nenhuma vez cita Michael Behe. NOTA
BENE: NENHUMA VEZ! A não ser pejorativamente - intelligent design lobby! Ora, se é lobby, como que você se propõe demonstrar cientificamente falsa a
tese do Design Inteligente se você não cita um trabalho do seu oponente?
Estranho esse comportamento dos autores. Todavia, nessa tentativa de falsificar
a tese do Design Inteligente, em termos popperianos, esses autores estão
confirmando que a tese do DI é uma tese científica, pois se sujeita à
falsificação/falseamento. Mas não citar quem trouxe para o centro da discussão
científica a complexidade irredutível de sistemas biológicos é
CENSURA DITATORIAL da Nomenklatura que não vê, não ouve nem fala em Design
Inteligente. Só quando lhe convém! Ah, adaptação não explica a macroevolução -
um Australopithecus afarensis se
transmutar em antropólogo amazonense... E, sem isso, Darwin continua blefando
teoricamente... Torquemadas pós-modernos, chiques e perfumados a la Dawkins... Pobre ciência...”