O
fóssil de um pé [na verdade, apenas alguns ossinhos] encontrado na Etiópia pode
mudar concepção dos cientistas sobre as espécies que deram origem aos humanos
modernos [sic]. Segundo um estudo publicado [na] quarta-feira (28) pela revista
científica Nature, esses ossos
mostram que diferentes espécies de hominídeos evoluíram paralelamente [segundo
a hipótese darwinista]. Os pesquisadores não sabem ao certo a que espécie
pertencem os dedos e parte do peito do pé analisados [mas, curiosamente, sabem
tudo o mais que precisam saber para fundamentar a tese evolucionista]. No
entanto, eles têm certeza de que não se trata do Australopithecus afarensis, espécie da “Lucy”, famosa ossada de
hominídeo encontrada na década de 1970 – e essa é uma descoberta importante.
Até
agora, os cientistas pensavam que o Australopithecus era a única espécie de
hominídeo que viveu na região entre três milhões e quatro milhões de anos atrás
[segundo a majorada cronologia evolucionista]. O fóssil analisado é de um
animal que viveu há 3,4 milhões de anos [idem], o que indica que essas duas
espécies coexistiram.
Mesmo
sendo uma parte pequena do corpo, o pé diz muito sobre a vida desses hominídeos
[com boa imaginação, claro]. A estrutura lembra a do Ardipithecus ramidus, que viveu há 4,4 milhões de anos [idem].
O
dedo polegar se opõe aos demais – como em uma mão humana –, o que é um sinal de
que eles eram adaptados a viver em árvores. O Australopithecus, por outro lado,
era bípede e tinha os dedos dos pés alinhados, como os humanos modernos.
Além
do pé, os pesquisadores encontraram apenas alguns dentes, que não serviram para
nenhuma conclusão científica. Esses achados foram feitos em 2009, e os
paleontólogos seguem procurando por mais vestígios que possam esclarecer que
espécie é essa.
Nota:
Volta e meia, alguns ossinhos fósseis acabam virando de ponta cabeça o
“edifício evolutivo humano”, lançando por terra teorias anteriormente vendidas
como certas e promovidas à certeza nos livros didáticos. Os pesquisadores
darwinistas deveriam aguardar a descoberta de esqueletos fósseis e achados mais
consistentes que lhes fornecessem mais certezas, antes de
sair publicando (a aparecendo) por aí.[MB]