No ano passado, a revista Turma da Mônica Jovem (edição comemorativa
nº 50) arrancou suspiros dos fãs com a história de 132 páginas “O casamento do
século”. Os personagens Mônica e Cebolinha, que viviam se desentendendo na
infância, nas histórias clássicas da Turma da Mônica (criada por Maurício de
Souza), cresceram, começaram a namorar em 2011 e se uniram em matrimônio no fim
do ano seguinte. Infelizmente, poucos meses depois do “casório”, vemos a cena
que estampa a capa da edição 54 (“Cheia de onda”), ao lado. Uma nova
personagem, chamada Amanda, vestida de biquíni, faz com que Cebolinha e Cascão,
devidamente acompanhados, virem a cabeça com olhar de sem-vergonha
embasbacados. Que mensagem passa para as crianças e adolescentes essa revista
que se tornou o maior sucesso editorial do segmento nos últimos trinta anos?
Não bastassem as histórias em quadrinhos com apologia ao homossexualismo, vêm a
Turma da Mônica sutilmente promover a infidelidade? É realmente uma pena...
Se fossem pautados por valores cristãos, os
escritores e ilustradores desses personagens saberiam que “qualquer que olhar para uma
mulher com intenção impura, no coração, já
adulterou com ela” (Mateus 5:28).[MB]
Leia também: "Por que a Turma da Mônica cresceu?", "Turma da Mônica tem seu primeiro personagem gay" e "Mônica não é mais a mesma (mais ou menos)"
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